Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Começa júri de mulher acusada de matar executivo do Friboi

Giselma Magalhães terá como testemunha de acusação o próprio filho; ré é acusada de mandar matar o marido para não dividir bens

Por Da Redação
24 set 2013, 13h40

Começou na tarde desta terça-feira, em São Paulo, o julgamento de Giselma Carmen Campos Carneiros Magalhães, acusada de mandar executar o ex-marido, um executivo da empresa Friboi, para não ter que dividir os bens da família. Uma das principais testemunhas de acusação é Carlos Eduardo Magalhães, filho de Giselma. O crime aconteceu em 2008, quando Humberto de Campos Magalhães, diretor do frigorífico Friboi, foi morto a tiros por um motoqueiro na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. .

Carlos Eduardo Campos Magalhães, que acusa a mãe de ter matado o pai Humberto de Campos Magalhães, executivo da Friboi, em 2008, chega ao Fórum Criminal da Barra Funda em São Paulo, nesta terça-feira (24)
Carlos Eduardo Campos Magalhães, que acusa a mãe de ter matado o pai Humberto de Campos Magalhães, executivo da Friboi, em 2008, chega ao Fórum Criminal da Barra Funda em São Paulo, nesta terça-feira (24) (VEJA)

A vítima, segundo a acusação, foi atraída por um telefonema do celular de Carlos Eduardo, filho mais novo do casal. De acordo com o Ministério Público, o assassino foi contratado pelo meio-irmão de Giselma, Kairon Vaufer Alves, que também será julgado pelo júri popular nesta semana. Na ligação, o motoqueiro teria dito que o filho de Magalhães estava passando mal na rua em que o executivo foi morto.

Prisão – Giselma chegou a ficar um ano e seis meses detida na Penitenciária Feminina de Santana, na Zona Norte da capital paulista, mas foi liberada após uma decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Continua após a publicidade

A polícia chegou a suspeitar do filho da vítima, mas o rastreamento do celular levou ao meio-irmão de Giselma, que teria revelado o esquema. Ex-presidiário, ele afirma ter recebido uma oferta de 30 000 reais para executar o assassinato. Ademar Gomes, um dos advogados da ré, disse que a acusada é inocente.

Em 2011, dois acusados pelo assassinato foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado. Osmar Gonzaga Lima foi condenado por fornecer a arma utilizada para cometer o crime e Paulo dos Santos, por ter efetuado os disparos.

(Com Estadão Conteúdo)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.