Sindicatos e trabalhadores podem ser penalizados em 100.000 reais
Por Da Redação
5 jun 2014, 15h56
Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) que estão em greve desde a noite de quarta-feira podem receber penalizações financeiras caso não retornem ao trabalho. A decisão, anunciada nesta quinta-feira, é da desembargadora Mércia Tomazinho, da 2ª Região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Segundo a Justiça, 70% dos serviços realizados pela empresa devem ser mantidos. A decisão abrange o sindicato dos trabalhadores do setor (Sindviários) e Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo.
Segundo o TRT, caso a determinação não seja respeitada, cada uma das entidades será multada em 100.000 reais por dia. A Justiça considerou que o serviço prestado é de alta relevância, como sinalização, operação e fiscalização do sistema viário, e constitui atividade essencial para a população.
Segundo a CET, os grevistas fizeram piquetes na porta de unidades da companhia, o que impediu a entrada de funcionários que optaram por não aderir à greve. Ainda na manhã desta quinta, a CET solicitou ao TRT a realização de audiência de conciliação.
Por causa da greve dos metroviários e dos agentes da CET, a cidade de São Paulo registrou 209 km de congestionamentos às 9h30, recorde do ano para o dia e horário – o terceiro maior índice da história.
A 'laranja podre' na energia elétrica e a reação de Lira contra o governo
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a defender nesta quarta-feira,17, uma modernização dos contratos de distribuição de energia elétrica. Silveira, que se encontrou com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, para tratar da concessão envolvendo a Enel, foi questionado por jornalistas sobre a reunião, e afirmou ter laranjas podres no segmento de energia. A questão envolvendo a Enel e o desgaste do governo federal com o presidente da Câmara, Arthur Lira são destaques do Giro VEJA.
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