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Caminhão do Exército cheio de maconha é apreendido em SP

Veículo vinha do Mato Grosso do Sul e transportava cerca de 3 toneladas da droga

Por Talissa Monteiro Atualizado em 28 ago 2016, 16h32 - Publicado em 28 ago 2016, 13h04

Um caminhão do Exército, pertencente ao 20º Regimento de Cavalaria Blindado (20 RCB), foi apreendido com cerca de 3 toneladas de maconha em Campinas na madrugada deste domingo. O veículo era transportado pelos militares Higor Abdala Costa Attene, Maykon Coutinho Coelho, que estão presos, e Simão Raul, que fugiu baleado.

Segundo a Polícia Militar, Simão foi encontrado em Cordeirópolis (SP) e levado à Santa Casa de Limeira (SP). Depois de ser medicado, ele foi encaminhado à delegacia na capital. Ainda de acordo com a PM, também foram presos dois civis que estariam apoiando o transporte da droga em um veículo branco modelo Uno. A polícia acredita que outras duas pessoas tenham fugido.

Uma equipe da 5ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) descobriu que o carregamento seria levado à uma empresa desativada, utilizada como estacionamento, em Campinas. Os policiais foram até o local, mas os suspeitos desconfiaram da movimentação e tentaram fugir.

Durante a apreensão, houve troca de tiros entre a Polícia Militar e os militares. O caminhão, que havia saído de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e foi apreendido na rodovia Anhanguera, tem marcas de disparos na porta, um vidro quebrado e um pneu furado. Também foi apreendida uma pistola de calibre 380, utilizada pelos cabos e mais uma van, abandonada pelos suspeitos que escaparam.

Em nota, o Exército Brasileiro, por meio de seu Centro de Comunicação Social afirmou que os militares envolvidos serão expulsos da instituição.“O Exército Brasileiro não admite atos desta natureza que ferem os princípios e valores mais caros sustentados pelos integrantes da Força. Diante da gravidade do fato, que desonra a instituição e atinge a nossa sociedade, os militares encontram-se presos e serão expulsos do Exército”. Segundo a PM, a prisão é fruto de uma investigação do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), que já acontece há 3 meses.

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