Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Brizola Neto admite divergências sobre sua indicação

Por Da Redação
3 Maio 2012, 14h37

Por Rafael Moraes Moura e Tânia Monteiro

Brasília – O novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, admitiu nesta quinta-feira que ainda há divergências internas no seu partido, o PDT, para a aceitação do seu nome para comandar a pasta. Embora a presidente Dilma Rousseff tenha demorado a anunciar o nome de Brizola Neto, na expectativa de um acordo na seara do PDT, a escolha não foi vista com bons olhos pela bancada na Câmara.

“Ainda existem pequenas diferenças desse processo todo, que ainda precisam ser equacionadas. Mas a verdade é que o partido hoje, em sua grande maioria, quase totalidade, está convencido do seu papel, do seu posicionamento no campo político nacional. Isso é muito maior do que pequenas divergências”, afirmou o ministro a jornalistas, após cerimônia de posse no Palácio do Planalto.

“O que tem que conduzir um partido não são preferências pessoais. O que conduz um partido é justamente os seus compromissos públicos, o seu programa partidário. E para nós é muito claro, e para a quase totalidade do PDT, é muito claro o seu papel em relação ao compromisso programático do que é o trabalhismo brasileiro.”

Continua após a publicidade

Brizola Neto disse que, por enquanto, não há “nenhuma definição” quanto aos cargos do Ministério e que o importante é “cumprir o processo de transição”.

Ao contrário do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, Brizola Neto disse que é possível que saia ainda nesta quinta-feira a definição da redução do Imposto de Renda cobrado sobre a participação nos lucros e resultados (PLR) que os trabalhadores recebem. “Inclusive, qual o valor que ia ser cobrado, a alíquota do IR que ia ser cobrada desses valores acima de R$ 6 mil”, disse o ministro.

Sobre a sucessão de denúncias envolvendo a pasta, Brizola Neto disse que nenhuma das denúncias atingiam o ex-ministro Carlos Lupi – presidente nacional do PDT que foi ejetado do cargo em dezembro passado – e até agora nada foi provado. “Vamos continuar todo processo de apuração e todas as denúncias continuarão a ser investigadas e apuradas”, afirmou o novo ministro.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.