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Bombeiros de MG alertam para risco de acidentes com animais peçonhentos

Corporação alerta sobre encontro com serpentes nas estradas, na mata ou nos arredores das habitações, devido à destruição do habitat natural das espécies

Por André Siqueira 15 fev 2019, 17h44

Devido ao rompimento da barragem da Vale na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais alerta para o risco de aumento de casos de doenças infecciosas e acidentes por animais peçonhentos. Segundo a corporação isso se deve ao desequilíbrio ambiental e à destruição do habitat natural dessas espécies.

Os Bombeiros alertam para o possível “encontro inesperado com uma serpente nas estradas, no mato ou até mesmo nos arredores (ou dentro) das habitações”, destacando que a jararaca é responsável pela maioria dos acidentes ofídicos registrados no país. “Porém, a cascavel é a espécie mais encontrada na região metropolitana de Belo Horizonte”, ressalvam.

Por isso, a corporação aconselha que os moradores da região utilizem botas de cano alto e luvas de couro e pedaços de madeira, quando forem mexer em buracos, folhas secas, pedras, ocos de árvore ou caminhar pela mata. Além disso, é solicitado que não matem serpentes, pois nem todas são peçonhentas, e caso seja encontrada uma espécie peçonhenta morta, que não a manuseie, porque “suas toxinas podem estar ainda ativas”.

Em casos de acidentes ofídicos, os Bombeiros de Minas recomendam que o paciente seja encaminhado para o hospital de referência mais rápido possível. O local da picada pode ser lavado com água e sabão, mas não se deve usar “garrotes”, “fazer incisões ou passar substâncias no membro picado”.

O único tratamento eficaz, segundo o documento, é o soro antiofídico que deve ministrado em ambiente hospitalar. Se possível, é aconselhado que a serpente seja levada ao hospital para identificação.

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