1/18 Suspeito de participar em esquema de fraude no ISS na gestão do prefeito Gilberto Kassab (2009-2012), Luis Alexandre de Magalhães deixa delegacia em São Paulo (abio Braga/Folhapress/VEJA)
2/18 Quatro agentes ligados à subsecretaria da Receita da gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab foram presos por suspeita de integrar esquema de corrupção que causou prejuízos de pelo menos R$ 200 milhões aos cofres públicos nos últimos três anos, segundo o Ministério Público (MP), em São Paulo (Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress/VEJA)
3/18 Acusado de participar de esquema de corrupção na prefeitura de São Paulo, Ronilson Rodrigues deixa prisão em São Paulo na madrugada de sábado (09) (Folhapress/VEJA)
4/18 Luís Alexandre Magalhães, foi preso em flagrante na noite de quarta-feira (17) em um bar no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo (Alex Silva/Protegido: Estadão Conteúdo)
5/18 Roberto Victor Anelli Bodini, promotor de justiça do GEDC, e Cesar Dario Mariano da Silva , promotor de justiça de patrimônio social, durante entrevista coletiva a respeito do caso da corrupção dos fiscais da prefeitura de São Paulo, realizada na sede da Promotoria Pública de São Paulo - (14/11/2013) (JF Diorio/AE/VEJA)
6/18 Acusados do esquema de desvio do imposto sobre serviços da Prefeitura de São Paulo, durante a gestão de Gilberto Kassab (PSD), são soltos na madrugada do sábado - (09/11/2013) (Marcos Bizzotto/Futura Press/VEJA)
7/18 Acusados do esquema de desvio do imposto sobre serviços da Prefeitura de São Paulo, durante a gestão de Gilberto Kassab (PSD), são soltos na madrugada do sábado - (09/11/2013) (Marcos Bizzotto/Futura Press/VEJA)
8/18 Vanessa Alcântara após depor no Ministério Público (Fabio Braga/Folhapress/VEJA)
9/18 Vanessa Alcântara após depor no Ministério Público (Alex Silva/Estadão Conteúdo/VEJA)
10/18 O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), durante coletiva sobre os escândalos de corrupção e a prisão dos auditores na operação que desvendou esquema de corrupção milionário na Prefeitura - 04/11/2013 (Adriano Lima/Brazil Photo Press/Folhapress/VEJA)
11/18 Um Porsche estava entre os carros apreendidos nas residências de agentes ligados à subsecretaria da Receita da gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) presos por suspeita de integrar esquema de corrupção (Renato S. Cerqueira/Futura Press/VEJA)
12/18 Quatro agentes ligados à subsecretaria da Receita da gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab foram presos por suspeita de integrar esquema de corrupção que causou prejuízos de pelo menos R$ 200 milhões aos cofres públicos nos últimos três anos, segundo o Ministério Público (MP), em São Paulo (Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress/VEJA)
13/18 Moto da marca Ducati está entre os bens apreendidos pela polícia em ação que prendeu quatro agentes ligados à subsecretaria da Receita da gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) (Renato S. Cerqueira/Futura Press/VEJA)
14/18 O grupo de agentes acusados de corrupção gostava de esbanjar e andava em carros de luxo, como um modelo da marca BMW (Renato S. Cerqueira/Futura Press/VEJA)
15/18 Uma pousada de luxo em Visconde de Mauá, no Rio de Janeiro, está entre as aquisições da quadrilha acusada de fraudar 200 milhões de reais da prefeitura de SP (Divulgação MPE/VEJA)
16/18 O ex-subsecretário da Receita Municipal da prefeitura de São Paulo, Ronilson Bezerra Rodrigues sendo detido por envolvimento no desvio milionário no recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) dentro da secretaria municipal de Finanças - (30/10/2013) (Jorge Araujo/Folhapress)
17/18 Ronilson (direita), um dos acusados de desviar 200 milhões de reais da Prefeitura de São Paulo, em debate na Alesp sobre reforma tributária (Divulgação/VEJA)
18/18 Sede da Cardoso & Almeida, construtora do auditor Luis Alexandre Cardoso de Magalhães, preso por fraude tributária na prefeitura de SP (Reprodução/VEJA)
Acusado de participar do desvio de até 500 milhões de reais dos cofres da prefeitura de São Paulo, o auditor fiscal Eduardo Horle Barcellos foi filiado ao PMDB de outubro de 2009 até outubro de 2011, período em que o esquema de fraudes e pagamento de propina estava a todo vapor, segundo as investigações do Ministério Público Estadual e da Controladoria-Geral do Município (CGM).
O diretório estadual do PMDB confirmou a filiação de Barcellos, mas não informou o motivo da desfiliação em outubro de 2011.
Barcellos mantinha um cargo de confiança na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) como ex-diretor do Departamento de Arrecadação e Cobrança. Em janeiro deste ano, foi exonerado e remanejado para o cargo de auditor, com o salário de 20 608,40 reais. Junto com os auditores Ronilson Bezerra Rodrigues e Carlos Augusto di Lallo, Barcellos teve o pedido de prisão temporária prorrogado e está detido no 77º Distrito Policial de Santa Cecília.
Segundo o MP, o trio cobrava propina de empresas imobiliárias para reduzir o valor do Imposto Sobre Serviços (ISS), fazendo com que o Tesouro Municipal recolhesse uma parcela considerada “ínfima” do tributo. Eles são acusados de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção ativa, concussão e advocacia administrativa.
Uma das maiores empresas do ramo imobiliário, a Brookfield informou ter pago mais de 4 milhões de reais aos fiscais. O dinheiro foi depositado em uma conta bancária aberta pelos suspeitos. Por enquanto, o MP ainda investiga se as incorporadoras foram vítimas do esquema ou se participaram dele como cúmplices. Nesta segunda, o prefeito Fernando Haddad (PT) disse que vai intimar ao menos quinze construtoras para esclarecer o suposto envolvimento com os auditores.
Na última quarta-feira, o prefeito disse que não havia indícios de ligação entre acusados e políticos. “Perguntei à Controladoria-Geral do Município se havia alguma interface do esquema com o mundo político e a resposta preliminar que eu obtive é que essas pessoas tinham apenas um convívio social por ocuparem cargos importantes, mas que até agora não há nenhuma relação visível com políticos”, afirmou o prefeito.
Neste domingo, interceptações telefônicas reveladas pelo Fantástico, da Rede Globo, citam o nome de Antônio Donato, vereador do PT licenciado e atual secretário de Governo de Haddad. Ele é citado pelos investigados como um dos supostos receptores do dinheiro desviado. Em outro telefonema, Ronilson Bezerra afirma ter usado um escritório que pertencia ao ex-prefeito Kassab. Os dois políticos negam o envolvimento com o grupo.
Publicidade
VEJA Mercado em Vídeo
O enorme salto da bolsa em um mês e entrevista com Sergio Vale
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 1°. O Ibovespa teve o seu melhor mês em três anos e acumulou uma expressiva valorização de 12,54% em novembro. O mês foi marcado por uma mudança de cenário nos Estados Unidos, que passaram a precificar uma chance significativamente menor de um novo aumentos nas taxas de juros locais. O dólar voltou a ser negociado abaixo dos 5 reais e caiu 3% no mês. A Petrobras aprovou mudanças em seu estatuto, mas o TCU barrou provisoriamente a vedação aos termos da Lei das Estatais para indicações a cargos da alta cúpula da companhia. Diego Gimenes entrevista Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados.
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas. Acervos disponíveis a partir de dezembro de 2023.
*Pagamento único anual de R$52, equivalente a R$1 por semana.