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Após morte de chefão, criminosos disputam controle de milícia no Rio

Dois irmãos e três aliados são considerados os nomes mais prováveis para assumir o controle da quadrilha do miliciano Ecko

Por Redação
20 jun 2021, 19h36

A morte do chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, no último dia 12 de junho, deixou vaga a posição mais almejada pelos integrantes de sua quadrilhada. Após ser localizado e morto na comunidade Três Pontes, na Zona Oeste da capital fluminense, o posto de Ecko, como era conhecido o miliciano Wellington da Silva Braga, passou a ser alvo de uma disputa interna na quadrilha que controla um pedaço do Rio.

Entre os criminosos apontados como possíveis nomes para controlar o comando da milícia, estão dois irmãos de Ecko: Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, e Wallace da Silva Braga, o  Batata. Enquanto Zinho está foragido e é investigado pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) por se articular com outro miliciano, Batata está preso no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste.

Outros possíveis candidatos seriam Rodrigo dos Santos, conhecido como Latrell, um dos homens de confiança de Ecko; Danilo Dias Lima, o Tandera; e Toni Ângelo, que ficou preso de 2013 a abril de 2021.

Ecko assumiu o controle da milícia depois que o irmão, Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, foi morto há quatro anos.

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