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Análises mostram que Rio Paraopeba tem altos níveis de metais

Rio foi atingido por rejeitos da barragem de Brumadinho, em MG. Relatório da Fundação SOS Mata Atlântica será apresentado na Câmara

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 27 fev 2019, 08h08 - Publicado em 27 fev 2019, 07h46

A contaminação do Rio Paraopeba pela onda de rejeitos de minério de ferro da Vale, causada pelo rompimento da barragem de Brumadinho (MG) há um mês, elevou a concentração de metais pesados a níveis muito acima dos toleráveis à saúde e dos limites fixados pela legislação. É o que revelam os resultados das análises feitas em expedição da Fundação SOS Mata Atlântica. O relatório será apresentado nesta quarta-feira, 27, na Câmara dos Deputados.

Nos 22 pontos analisados em 305 km do rio, desde o Córrego do Feijão, em Brumadinho, até Felixlândia, no Reservatório de Retiro Baixo, todos apresentaram níveis elevados de ferro, manganês, cobre e cromo. Em altas concentrações, o cobre, por exemplo, pode causar náuseas e vômitos. O manganês está associado a rigidez muscular e tremores nas mãos.

“São elementos que não fazem mal à saúde em pequenas quantidades tanto que os vemos em suplementos, mas em altas concentrações podem trazem problemas à saúde humana e dos animais”, afirmou a bióloga Marta Marcondes, da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (SP), que fez as análises laboratoriais.

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