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Agente penitenciário mata namorada após briga e comete suicídio

Segundo relatos de familiares, disparo foi acidental

Por Estadão Conteúdo 25 fev 2019, 11h06

O agente penitenciário Francisco Moacir Nunes Junior, de 37 anos, matou com um tiro a namorada Iara Coelho da Silva, de 30, durante uma briga do casal, em Sorocaba, na noite de sábado, 23. Em seguida, ele colocou o corpo dela no carro e viajou até a casa dos seus pais, em Itapetininga, a 65 km de distância.

Depois de contar o que o tinha acontecido, Nunes Junior pediu perdão à família, saiu da casa, entrou no carro onde estava o corpo da mulher e se matou. Aos familiares, o agente alegou que o tiro contra Iara tinha sido acidental.

O casal estava junto havia mais de um ano e morava na zona leste de Sorocaba. Francisco Junior trabalhava como agente penitenciário em Mairinque, cidade vizinha.

Conforme relatou aos familiares, a namorada havia encontrado mensagens de outra mulher em seu celular e ele saíra de casa, mas voltou para pegar seus pertences. Os dois discutiram e ela teria tentado tirar o revólver de sua mão, quando houve o disparo.

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Ao ver que o agente estava muito abalado, a mãe tentou impedi-lo de sair de casa, mas Nunes Junior pulou o portão. Em seguida, a família ouviu o disparo.

O serviço de resgate do Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou a morte do agente. Os dois corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Itapetininga. O corpo de Francisco foi sepultado na tarde deste domingo, 24, no cemitério Jardim Colina da Paz. Não havia informações sobre o local de sepultamento do corpo da mulher.

A Polícia Civil apreendeu a arma do crime e um colete à prova de balas do agente penitenciário. As mortes foram registradas como homicídio e suicídio.

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Briga e tiro

Em Jacareí (SP), no Vale do Paraíba, uma escrivã da Polícia Civil deu um tiro na coxa do marido durante uma briga do casal, na madrugada de sábado. Eles são casados há mais de 20 anos e discutiram após uma festa. A mulher alegou que, após chegarem em casa, no Jardim Santo Antônio de Boa Vista, o homem começou a agredi-la. O filho de 22 interveio, mas também foi agredido. Para se defender, ela afirma ter pegado a arma no criado-mudo e fez um disparo, atingindo a coxa esquerda do marido.

A vítima foi levada para o Hospital Alvorada, mas está fora de perigo. Em seu depoimento, o homem disse não ter sido a primeira vez que a mulher apontava a arma para ele, mas não havia registro anterior de agressões. O casal foi ouvido e liberado. Os dois não tiveram os nomes divulgados. Um inquérito vai apurar o caso.

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