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Agência de ex-assessor de FHC atenderá Dilma

Por Da Redação
11 out 2011, 19h51

Por Tânia Monteiro

Brasília – As empresas Propeg, Nova S/B e Leo Burnett, nesta ordem, foram as vencedoras da etapa final do processo de licitação responsável pela publicidade oficial do governo federal para os próximos cinco anos, uma conta de R$ 150 milhões por ano. O nome das classificadas será publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira.

O valor não será dividido igualmente entre as três empresas vencedoras, já que, para cada propaganda, haverá uma nova disputa entre elas, com objetivo de assegurar a melhor proposta para aquela campanha ou ação, de acordo com informações da Secretaria de Comunicação. Não há possibilidade, entretanto, de alguma ser excluída do processo, já que a ideia é que os trabalhos entre elas seja dividido.

Além de o primeiro lugar ter sido obtido pela Propeg, o segundo pela Nova S/B e o terceiro pela Leo Burnett, a Secom definiu ainda as três outras colocadas: a DDB Brasil, em quatro lugar, a DPZ, em quinta e a Agnelo Pacheco, em sexto. Atualmente, as três empresas que prestam serviço de publicidade ao governo federal são a Propeg, a 141 Soho Square e a Matisse.

A Nova S/B que está entrando agora para o processo tem entre os seus clientes a prefeitura de São Paulo, o governo do Rio de Janeiro, o BNDES e a Caixa Econômica Federal. Um de seus sócios, Bob Vieira da Costa foi ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, no governo de Fernando Henrique Cardoso, além de ocupar dois outros cargos no governo tucano em São Paulo.

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A Leo Burnett tem a maioria dos seus clientes na iniciativa privada. Entre eles estão Fiat, Nova Schin, Samsung e Emirates. A Propeg, que ficou em primeiro lugar nesta disputa é da Bahia e, além do governo federal, presta serviço também para o Ministério da Saúde, para a OI e para o governo do Ceará.

No dia 24 de outubro está prevista a abertura dos envelopes com os preços, quando o processo deverá ser definitivamente encerrado, com o anúncio das vencedoras. Abre-se, então, um prazo de cinco dias para recursos. Findo este prazo, o processo estará finalizado.

Apesar de ainda os preços não terem sido divulgados e da possibilidade de recurso, o Planalto não acredita que haja qualquer tipo de mudança no resultado das empresas vencedoras do processo de licitação. A Secretaria de Comunicação da Presidência recebeu, ao todo, propostas de 28 agências de publicidade para disputar a licitação. As empresas que discordarem do resultado têm cinco dias úteis para apresentar recurso.

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