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Por Duda Monteiro de Barros
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Hamsters hibernam? O que especialista diz sobre post viral

Totalmente imóveis, mas ainda vivos: processo metabólico descrito levantou dúvidas entre os donos de roedores

Por Pietra Carvalho
Atualizado em 30 jul 2020, 20h23 - Publicado em 16 jul 2018, 11h34

O inverno segue firme em diversas regiões do país, e desta vez trouxe outra polêmica além da habitual “amo/odeio frio”: o hamster está morto ou hibernando? Um post explicando o mistério viralizou e foi compartilhado mais de 37 mil vezes. Nos comentários, uns respondem rindo, outros duvidando da veracidade da informação… Há até quem acredite já ter enterrado o próprio pet vivo!

No post original a tatuadora Carol Dias, 23 anos, afirma que é possível retirar o roedor da hibernação, ou estado de “torpor”, aquecendo o bichinho. Ao #VirouViral, Carol conta que editou a publicação com as informações que acredita serem mais confiáveis após a informação ter sido contestada nos comentários. Em post semelhante, mas desta vez no Twitter, uma usuária recomenda que donos de hamsters usem o secador de cabelo para despertá-los do estado adormecido. A prática, no entanto, é desaconselhada por profissionais.

Rodrigo Ferreira, especialista em roedores na Clínica ExotiCare de São Paulo, explica que, se o secador for usado com pouco cuidado, o ar pode agredir o bichinho ou também causar um processo estressante. “A hibernação é um processo natural de defesa e o metabolismo se adapta a tal situação, geralmente quando há uma queda brusca de temperatura”, explica o veterinário.

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Ferreira confirma que há embasamento biológico no que é enunciado: a variação mais comum do Brasil, o hamster sírio, é uma das espécies que hibernam. Outras espécies menos comuns no país, como os hamsters anões, provenientes de lugares como Sibéria e China, não fazem o mesmo processo por estarem mais habituados às temperaturas baixas.

É importante frisar que não há motivo para alarme por parte dos donos de hamsters sírios: a iniciativa dos animais visa estritamente reservar energia diante de uma situação atípica. A sugestão de soprar ar com a própria boca, bem como enrolar o animal em um pano embebido em água morna, são formas saudáveis de dar fim ao processo.

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