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Por Duda Monteiro de Barros
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Este é o ‘cão de guarda’ mais manso do Brasil

Reação do rottweiler Bradoke viralizou e tem mais de 32 mil compartilhamentos no Facebook

Por André Siqueira
6 dez 2017, 17h34

Um rottweiler pode causar muito medo e espantar as pessoas – mas não foi essa a impressão que o cachorro Bradoke passou para uma jovem que mora em Curitiba. Com mais de 32 mil compartilhamentos no Facebook, o vídeo que contém o desfecho desta história fez sucesso na internet nos últimos dias.

Mariana Moreira ficou curiosa para saber como era o cachorro que latia para ela todas as vezes em que saía para passear com seu vira-lata. “O Bradoke pulava no muro para farejar todas as vezes em que passava com o meu cachorro. Só conseguia ver as patas gigantes, então resolvi que precisava conhecê-lo”, conta a jovem ao #VirouViral.

Ao contrário do esperado, a recepção do rottweiler Bradoke a Mariana foi para lá de carinhosa. Além de pular no muro com o rabo abanando, o cão ainda deu diversas lambidas na moça enquanto ela elogiava a “criança”, como o chama no vídeo.

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Cão vigia?

A estudante de 20 anos não esperava tamanha repercussão. “Gravei o vídeo para mostrar o Bradoke ao meu namorado. Para mim, seria algo banal, mas, com o passar do tempo, passei a receber várias mensagens”, relata.

Quem vê o vídeo pode imaginar que Bradoke é o cão de guarda do estacionamento. Porém, segundo Mariana, o rottweiler só fica solto no terreno quando o estabelecimento não está funcionando. “Durante o expediente, os funcionários fazem a segurança e cuidam dos carros. O Bradoke é bem cuidado, sim, mas fica preso no fundo do estacionamento”, diz.

“Conversei com o dono para saber se poderia ficar com ele nos finais de semana, mas só poderei visitá-lo durante os dias úteis”, diz Mariana.

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A jovem afirma que, embora fique feliz com as mensagens de carinho, o vídeo deve servir para engajar as pessoas para outras discussões. “Deveríamos nos preocupar com todas as iniciativas, ONGs, por exemplo, que batalham por rações, abrigos, para que os cães sejam bem tratados como o próprio Bradoke”, finaliza.

Raça “brava”

“Não é a raça que determina o risco. É o comportamento do animal que determina se o cão causará ou não um problema”, diz Carolina Rocha, especialista em comportamento animal e CEO da Pet Anjo.

Segundo Carolina, o dia a dia do cão e o contexto ao qual está inserido influenciará o seu comportamento. “Não dá pra falar, então, que exista uma raça mais ou menos agressiva”, defendeu. “Estudos científicos que avaliaram a maior frequência de mordidas envolvendo cães apontaram algumas raças que não são tidas como agressivas”, afirma.

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A especialista explica o que fazer para transformar um cachorro em um verdadeiro vigia. “Recomenda-se que o cão seja incentivado de forma positiva, evitando a repreensão quando o animal não cumprir a ordem”, diz. “Para evitar a ingestão de algo que possa estar envenenado, existe a técnica do leave it (deixar, na tradução livre), que consiste em ensinar o cão a não pegar nada sem que seja pedido”, afirma.

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