‘Tomb Raider’: cativante e boa atriz, Alicia Vikander faz bonito
Longa que relança a personagem saída dos games é dirigido pelo norueguês Roar Uthaug, do filme-catástrofe ‘A Onda’
(Tomb Raider, Estados Unidos/Inglaterra, 2018. Já em cartaz) Faz sete anos que Sir Richard (Dominic West), pai da jovem Lara Croft (Alicia Vikander), desapareceu numa expedição misteriosa à Ásia. Mas Lara prefere trabalhar como entregadora em Londres a receber sua fortuna, pois reivindicar a herança exigiria reconhecer a provável morte do pai. Tão esperançosa ela está de reencontrá-lo, na verdade, que tenta seguir os passos dele quando uma pista cai em suas mãos. Seu destino: a tumba milenar — e amaldiçoada — de uma nobre japonesa, numa ilha cercada de rochedos e repleta de perigos. O norueguês Roar Uthaug, do filme-catástrofe A Onda, dirige com ânimo e agilidade, e a sueca Alicia, petite mas forte, cativante e boa atriz, faz bonito em Tomb Raider: A Origem, um relançamento da personagem saída dos games e vivida por Angelina Jolie em dois filmes assim-assim do início dos anos 2000.