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‘Faria tudo mais vinte vezes’, diz cunhado de Ana Hickmann

"Foi legítima defesa"

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2019, 14h07 - Publicado em 11 set 2019, 11h54

“Tirei uma tonelada das minhas costas”. É assim que Gustavo Correa, o Guto, sintetiza a absolvição obtida na terça (10) por três votos a zero pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O empresário era acusado de homicídio doloso quando, para salvar a vida da cunhada, Ana Hickmann, e da então mulher, a jornalista Giovana Oliveira, precisou atirar e matar Rodrigo Augusto de Pádua, o fã que invadiu armado o quarto do hotel de Belo Horizonte onde a família estava para um compromisso de trabalho. Giovana chegou a ser atingida por Pádua — o tiro atravessou seu braço esquerdo, entrou na barriga, perfurou os intestinos grosso e delgado e foi parar perto do fêmur. Após cirurgia e fisioterapia, não ficou nenhuma sequela.

A audiência no TJ durou pouco mais de 20 minutos, colocando um ponto final em três anos de angústia e sofrimento desde o episódio de maio de 2016. O mundo mudou de lá para cá. 

O que fez após deixar a sala do Tribunal de Justiça? Liguei para meu irmão, Alexandre, que estava na companhia da Ana e dos meus pais. Ficamos todos aliviados e felizes. Tirei uma tonelada das minhas costas.

Explique melhor. Foram três anos de desgaste físico, emocional e financeiro. Agradeço à população pelo carinho recebido nesse tempo todo. A grande maioria das pessoas ficou do nosso lado, entendeu o que passamos. A arma não era minha. Eu apenas defendi a minha família.

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O senhor faria tudo de novo? Claro, faria tudo mais vinte vezes se preciso fosse. Todos sabem quem apoiamos nas eleições (Jair Bolsonaro) e, ainda com a polarização no país, as pessoas ficaram do nosso lado por entenderem de fato o que se passou: uma questão de legítima defesa. Não tem questão política, eu salvei a minha família.

O episódio tirou senhor do anonimato, passou a receber elogios e até mesmo cantadas em rede social. Foi um episódio péssimo, não tive culpa do caso, mas de fato fiquei conhecido. Mas com tudo agora resolvido, e negócio é trabalhar e tocar a vida. Estou aliviado.

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