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Filho de governador do Rio, Erick Witzel ataca Carla Zambelli

Em rede social, ele também elogiou a maneira como Dilma Rousseff tratava a imprensa, ao contrário de Jair Bolsonaro

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 Maio 2020, 10h51 - Publicado em 26 Maio 2020, 10h40

Poucas horas após seu pai ser alvo de uma operação da Polícia Federal no Palácio Laranjeiras em investigação por fraude e desvio, o primeiro-filho Erick Witzel se manifestou por sua conta no Instagram de duas formas. Postou vídeos da ex-presidente Dilma Rousseff sendo cordial com a imprensa e escreveu: “enquanto os jornalistas são esculachados atualmente”, em alusão aos impropérios e grosserias desferidos a jornalistas por apoiadores do governo de Jair Bolsonaro.

Depois, Erick repostou um post do deputado federal Alessandro Molon: “Ontem, à Rádio Gaúcha, Carla Zambelli anunciou que haveria operações da PF contra governadores. Hoje, a polícia está na casa de Witzel. Como uma deputada tem essas informações? Isso é mais uma prova da interferência. Era para isso que Bolsonaro queria trocar Valeixo?” Procurada por VEJA, a depurada Carla Zambelli não respondeu ao pedido de resposta.

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Erick Witzel é formado em direito e trabalhou por anos como chef de cozinha, tendo como foco a difusão da colunária vegana. Ele atua desde 2019 na Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da prefeitura do Rio de Janeiro. Em julho de 2019, Erick deu entrevista a VEJA falando sobre sobre como ser um homem trans e de sua relação com o pai: “Desde a adolescência eu me enxergava como pessoa LGBT, porém foi aos 18 anos que dei início à minha transição de gênero. Foi uma caminhada intensa. Tratei dessa questão só com minha mãe, que sempre me apoiou, e com pouquíssimas pessoas. Era quase um segredo. Saí da casa da minha mãe, por muitos fatores, aos 19 anos, para continuar a trajetória de mudanças. Meu pai percebeu que algo acontecia, claro, afinal as transformações físicas ficavam mais aparentes a cada dia. Lembro que um dia ele indagou se era isso mesmo, se eu era uma pessoa trans. Não nesses termos. Dentro do que ele conhecia à época, no entanto, foi o que quis dizer.”

“Meu pai e a esposa me perguntaram como deveriam me chamar. Respondi: Erick. E assim fui chamado desde então. Eles contaram aos meus irmãos e houve a preocupação de recomendar que me tratassem pelo meu novo nome, de adaptá-los às mudanças. Nesse período nos víamos pouco e já não morávamos juntos havia anos.”

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