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Coronavírus: colégios de elite sugerem exames em alunos

Outra opção seria ficar quinze dias de quarentena para quem viajou durante o Carnaval

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 mar 2020, 17h02 - Publicado em 3 mar 2020, 16h36

Alguns colégios de elite de São Paulo sugeriram que alunos que viajaram durante o Carnaval adotem duas medidas: ficar quinze dias de quarentena em casa ou fazer exames para provar que não foram afetados pelo coronavírus. Essas ações, aliás, têm sido endossada por parte dos pais em grupos de WhatsApp, preocupados com o risco de contaminação. Entre os colégios, aparecem o Avenues e o Saint Paul’s, cujas mensalidades ultrapassam 8 000 reais.

As mães de alunos que viajaram estão enfurecidas. Como essas crianças e adolescentes em questão não apresentam sintomas, seus pais precisam fazer o exames em laboratórios particulares. Ficar duas semanas longe da sala de aula não é uma opção para as famílias.

Por comunicado, o St. Paul’s afirma: “A escola St. Paul’s informa que está seguindo as orientações das autoridades nacionais e internacionais de saúde para garantir à sua comunidade escolar o acesso a informações precisas sobre os cuidados no enfrentamento do coronavírus. Além disso, por se tratar de uma escola internacional, a St. Paul’s vem aconselhando alunos e colaboradores que tenham viajado nos últimos dias para países com casos confirmados da doença que procurem assistência médica.”

A Avenues também enviou nota: “A saúde e o bem-estar de nossos alunos, pais e colegas é nos­sa maior prioridade. Estamos monitorando de perto as recomen­dações das autoridad­es sanitárias intern­acionais, nacionais e locais em cada um dos nossos câmpus pa­ra garantir a segura­nça da nossa comunid­ade. Nossos planejam­entos e decisões têm como base essas e outras fontes confiáv­eis. Em São Paulo, estamos seguindo todas as orientações do Ministério da Saúde, além de recomendar uma quarentena de catorze dias dependendo de onde as famílias est­iveram durante o fer­iado de Carnaval. Es­sa decisão foi tomada por precaução. Ape­nas algumas famílias foram afetadas com base no histórico re­cente de viagens e estão recebendo supor­te individual.

A recomendação da quarentena a estudantes sem sintomas contraria orientação do Ministério da Saúde e foi criticada pelo ministro Luiz Henrique Mandetta.

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