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Bilionário na prisão: a rotina de José Seripieri Júnior na cela da PF

Espaço de 11,6 metros quadrados não possui TV e o empresário não tem direito a banho de sol ou a visitas da família

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 jul 2020, 11h32 - Publicado em 22 jul 2020, 19h00

Acostumado com os melhores hotéis do mundo, o bilionário José Seripieri Júnior, fundador da Qualicorp, passou sua primeira noite de prisão em uma cela do terceiro andar da sede da Polícia Federal, em São Paulo. O espaço tem 11,6 metros quadrados. Há uma mesa, um banco e uma beliche — ele está sozinho no lugar. O banheiro tem privada acoplada à parede e a descarga é ativada pelo guarda, pelo lado de fora. Não há TV no local.

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Júnior recebeu na segunda e terça a visita de seu advogado, o criminalista Celso Vilardi. Por se tratar de uma prisão temporária de cinco dias (que pode ser ampliada para mais cinco), ele não pode receber visita de filhos e da mulher, Daniela Filomeno Seripieri. Pelo mesmo motivo, o empresário não possui acesso ao banho de sol. No mesmo andar de Junior estão outros três presos pela Operação Paralelo 23, realizada pela Polícia Federal, que faz parte da terceira fase do braço eleitoral da Lava Jato em São Paulo.

Desenho da cela da custódia da PF, em São Paulo: local onde está detido o fundador da Qualicorp (Reprodução/VEJA)

Segundo a Lava Jato, a investigação encontrou “fundados indícios do recebimento por parlamentar federal de doações eleitorais não contabilizadas, repassadas por meio de operações financeiras e societárias simuladas, visando assim ocultar a origem ilícita dos valores recebidos, cujo montante correspondeu à quantia de 5 milhões de reais”. O beneficiário do dinheiro de caixa dois seria o senador tucano José Serra para a campanha de 2014.

Celso Vilardi, advogado de Júnior, entrou nesta terça, 22, com um pedido de revogação da prisão temporária.

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