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Por Fernanda Furquim
Este é um espaço dedicado às séries e minisséries produzidas para a televisão. Traz informações, comentários e curiosidades sobre produções de todas as épocas.
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Por onde anda o elenco de ‘O Esquadrão Classe A’ ?

Sucesso da década de 1980, a série fez parte da cultura popular de sua época.

Por Fernanda Furquim Atualizado em 11 dez 2016, 09h37 - Publicado em 5 nov 2016, 08h02
(E-D) Mr. T, Dwight Schultz, Melinda Culea, Dirk Benedict e George Peppard em 'O Esquadrão Classe A' (Foto: Frank Carroll/NBC/Arquivo)
(E-D) Mr. T, Dwight Schultz, Melinda Culea, Dirk Benedict e George Peppard em ‘O Esquadrão Classe A’ (Fotos: Frank Carroll/NBC/Arquivo)

Na década de 1980, os filmes e séries de ação dominaram a cultura popular. Uma das produções televisivas que surgiu para explorar esse filão foi O Esquadrão Classe A/The A-Team, série que ofereceu ação, heróis sem super-poderes (mas imbatíveis), humor e a relação de amizade entre ex-militares que tinham entre eles e o público uma conexão muito forte: eram pessoas injustiçadas pelo sistema, mas com meios para desafiá-lo.

No início da década de 1980, a rede NBC estava conseguindo oferecer alguns sucessos de crítica (como Chumbo Grosso/Hill Street Blues, St. Elsewhere e Cheers), mas em termos de audiência, sua grade de programação deixava a desejar (Cheers só começou a conquistar público a partir da segunda temporada).

Assim, Brandon Tartikoff, então presidente da NBC, entrou em contato com Stephen J. Cannell (Arquivo Confidencial, O Homem da Máfia) e Frank Lupo (O Homem da Máfia, Tiro Certo), pedindo-lhes que desenvolvessem um projeto de série de ação que conseguisse adaptar os elementos que fizeram dos filmes Os Doze Condenados e Sete Homens e um Destino, bem como da série Missão: Impossível, um sucesso. Neste primeiro momento, Tartikoff já tinha em mente contratar Mr. T, que ele vira em Rocky III, para integrar o elenco na função do motorista do carro que seria utilizado pelos personagens.

A partir destas referências, Cannell e Lupo criaram O Esquadrão Classe A, que gira em torno de ex-veteranos da guerra do Vietnã condenados por um tribunal militar. Após escapar de uma prisão de segurança máxima, eles passam a ser perseguidos pelo governo. Vivendo à margem da sociedade, o grupo sobrevive como mercenários. Isto significa que, qualquer pessoa que estiver em perigo de vida e não tendo ninguém com quem contar, poderá contratá-los. Isto é, se conseguir encontrá-los (o que geralmente acontecia).

(E-D) Dwight Schultz, Robert Vaughn, Mr. T, Dirk Benedict, Eddie Velez e George Peppard na última temporada da série.
(E-D) Dwight Schultz, Robert Vaughn, Mr. T, Dirk Benedict, Eddie Velez e George Peppard na última temporada da série.

O grupo era formado pelo Coronel John Smith, mais conhecido como Hannibal (George Peppard); Tenente Templeton Peck (Dirk Benedict), mais conhecido como Cara de Pau/Face; Capitão H.M Murdock (Dwight Schultz), mais conhecido como Louco Murdock/Howling Mad; e o Sargento Bosco Baracus (Mr. T), mais conhecido como B.A. (de Bad Attitude/Má Conduta).

Ao longo da série, o público toma conhecimento sobre o tal crime que o grupo teria cometido. Durante o conflito do Vietnã, eles estavam sob o comando do Coronel Morrison, que os encarregou de assaltar um banco em Hanoi, alegando que isto poderia ajudar a acabar mais rápido com a guerra. No entanto, ao retornar à base, eles descobrem que Morrison foi morto pelo inimigo, que também destruiu o QG. Desta forma, o grupo não tinha como provar que o assalto foi realizado sob as ordens de Morrison.

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Durante a série, o esquadrão é constantemente perseguido pela polícia militar. Na primeira temporada, a polícia está sob o comando do Coronel Francis Lynch (William Lucking, de Sons of Anarchy); entre a segunda e a quarta temporada, o comando está a cargo do Coronel Roderick Decker (Lance LeGault), que tem como assistente o Capitão Crane (Carl Franklin, de Viagem Fantástica). Ainda na quarta temporada, Decker é substituído pelo General Harlan Fullbright (Jack Ging, de Tempo Quente). Após este ser morto, a missão de capturar o esquadrão classe A fica com o General Hunt Stockwell (Robert Vaughn, de O Agente da UNCLE), que em algumas ocasiões se uniu ao grupo para realizar missões perigosas.

A produção tentou em três ocasiões incluir uma personagem feminina que auxiliaria os rapazes durante as missões que eles se propunham a realizar. Mas todas as vezes os produtores enfrentavam a resistência de Peppard, que se opunha abertamente à inclusão de uma mulher no elenco, por considerar a série uma produção feita por homens e voltada para o público masculino que desejava ação. Em entrevistas, o ator disse que uma personagem feminina não tinha qualquer utilidade dentro da proposta da série, mas aceitaria a presença de uma mulher objeto para atender os interesses de mercado.

Entre as tentativas, a série apresentou a repórter Amy Amanda Allen (Melinda Culea), que foi vista nas duas primeiras temporadas; a repórter Tawnia Baker (Marla Heasley), vista na segunda e terceira temporada; e Tia (Tia Carrere), uma órfã vietnamita vivendo nos EUA. Ela deveria ter entrado no elenco regular na quinta e última temporada, mas acabou sendo substituída por Eddie Velez, que interpretou Frankie Santana, um especialista em efeitos visuais que se une ao esquadrão.

(E-D) Melinda Culea, Dwight Schultz, Tim Dunigan, Mr. T e George Peppard no episódio piloto da série.
(E-D) Melinda Culea, Dwight Schultz, Tim Dunigan, Mr. T e George Peppard no episódio piloto da série.

Quando não estão realizando suas missões, os membros do esquadrão tentam manter uma vida normal (apesar de serem perseguidos pelo governo).

Hannibal, um especialista em disfarces que adora quando um plano dá certo, é um figurante em filmes de terror; Cara de Pau, o rei da lábia e conquistador de plantão, responsável por conseguir o aparato necessário para realizar as missões, é um bon vivant; Murdock, um experiente piloto de helicóptero e avião, se finge de louco, por isso está confinado a um hospital militar, do qual ele foge sempre que o esquadrão tem uma missão a realizar; e B.A., o ‘pau para toda obra’, que morria de medo de voar (razão pela qual precisava ser constantemente sedado), era um mecânico.

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A série se tornou uma mania nacional, gerando uma grande quantidade de produtos agregados e transformando Mr. T, com seu corte de cabelo e as toneladas de jóias que usava, em um ícone da cultura popular.

O Esquadrão Classe A foi uma série que conquistou rapidamente uma grande audiência, mas a perdeu na mesma velocidade.

A audiência despencou na quarta temporada, quando a série começou a enfrentar a concorrência com as sitcoms Who’s the Boss? e Growing Pains, ambas da rede ABC. Razão pela qual O Esquadrão Classe A passou por mudanças criativas quando foi renovada para a sua quinta temporada.

Após quatro anos fugindo das autoridades, o grupo recebe do General Stockwell, que tem ligações com a CIA, a proposta de trabalhar para ele. Assim, com a ajuda de Frankie, o esquadrão finge sua própria morte e passa a realizar missões relacionadas a espionagens, segurança nacional e questões políticas. O problema é que, com isso, o grupo, que tinha estabelecido junto ao público a relação do ‘injustiçado lutando contra o sistema’, passou a fazer parte do sistema. A audiência continuou a despencar, o que levou ao cancelamento da produção.

Em 2010, a Fox lançou a versão cinematográfica da série, estrelada por Liam Neeson (Hannibal), Bradley Cooper (Cara de Pau), Quinton Jackson (B.A.) e Sharlto Copley (Murdock), entre outros. Na história, o esquadrão tenta limpar seu nome. Apesar de ser baseado em uma série de sucesso e ter levado anos para ser concretizado, o filme não conseguiu conquistar uma boa bilheteria.

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Mas este pode não ser o fim do esquadrão. Em 2015, a Fox anunciou que começou a desenvolver um remake da série, com roteiro de Albert Kim e produção de Chris Morgan e Tawnia McKiernan, filha de Cannel. A ideia é criar um esquadrão formado não apenas por homens, mas também por mulheres, atendendo assim os interesses da audiência do Século XXI.

Por onde andam os atores?

Entre os atores do elenco regular, apenas Peppard já é falecido. Lutando contra um câncer no pulmão, o ator morreu aos 65 anos, vítima de pneumonia. Quem também já faleceu é LeGault, que fazia parte do elenco recorrente. Ele morreu em 2012, aos 77 anos de idade, vítima de parada cardíaca.

Considerando o número de atores que passaram pelo elenco da série, a matéria cobre apenas aqueles que apareceram em um maior número de episódios.

Dirk Benedict – Quando O Esquadrão Classe A estreou, Dirk já era conhecido dos fãs de séries por ter interpretado o Tenente Starbuck, na versão original de Galactica, apesar desta não ter conseguido conquistar uma grande audiência quando foi exibida entre 1978 e 1980.

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Nesta época, ele já tinha sobrevivido a um câncer de próstata, diagnosticado em 1974. Em seu livro, Confessions of a Kamikaze Cowboy, Dirk diz ter vencido a doença com uma dieta macrobiótica, jejum e exercícios, práticas que ele mantém até hoje. O ator publicou uma segunda autobiografia em 2007, sob o título de And Then We Went Fishing: A Story of Fatherhood, Fate and Forgiveness, na qual comenta sua relação com os filhos.

Desde o início, os produtores de O Esquadrão Classe A queriam Dirk no papel de Cara de Pau, mas a NBC preferiu Tim Dunigan, que foi contratado. No entanto, após a produção do filme piloto, os executivos do canal concluíram que Dunigan era muito jovem para se fazer passar por um veterano do Vietnã. Para piorar, ele era muito alto, o que o levava a se destacar quando o grupo se reunia. Assim, quando a série foi aprovada, Dirk foi chamado para substituí-lo.

Após o cancelamento, Dirk entrou no circuito de participações especiais, tendo sido visto em Hotel, Suspense, SOS Malibu/Baywatch, The Commish, Walker Texas Ranger e Assassinato por Escrito. Ele também fez figuração na versão cinematográfica de O Esquadrão Classe A (a cena foi cortada na edição final mas inserida após os créditos), e em 2007 participou da versão britânica do Celebrity Big Brother.

Em 2014, integrou o elenco da webserie After Hell, que narra as aventuras de um casal que tenta sobreviver ao apocalipse. Mas foi no teatro que ele acabou se estabelecendo, sendo que em 2010, Dirk interpretou o Tenente Columbo, em uma nova versão teatral da série.

Dirk em 2012 (Foto: Bobby Bank/WireImage)
Dirk em 2012 (Foto: Bobby Bank/WireImage)

O ator foi transformado em personagem dos quadrinhos em 2012, quando a editora Bluewater lançou a revista Dirk Benedict in the 25th Century. Na história, ele participa de uma convenção de ficção científica onde encontra um misterioso cientista que o transporta para o futuro. Mais precisamente para o século 25, período em que a humanidade é oprimida por um computador e seu exército de robôs.

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Dirk foi casado com a atriz Toni Hudson entre 1986 e 1998, com quem teve dois filhos, George (28 anos) e Roland (25 anos). Quando o casal se divorciou, Dirk ficou com a custódia dos filhos. Em 1998, ele descobriu que tinha um terceiro filho, John Talbert, nascido em 1968. A mãe do menino o entregou para adoção sem contar a Dirk que tinha tido um filho. Mas, com a ajuda dos pais adotivos, John conseguiu identificar seus pais biológicos e entrou em contato.

Atualmente com 71 anos de idade, e vivendo em Montana, Dirk reduziu o ritmo de seus trabalhos, embora continue atuante no teatro, nos EUA e Inglaterra. Ele também participa de convenções realizadas em diversas cidades americanas.

Dwight Schultz – O ator já tinha feito carreira no teatro, onde atuou por quase quinze anos, quando decidiu buscar trabalhos na TV. Ele estreou neste veículo em 1981, com participações em séries, sendo que O Esquadrão Classe A foi o programa que o lançou para o grande público.

Durante as filmagens do filme piloto, Dwight foi informado que seu personagem não seria incluído na série. Mas mudaram de ideia quando viram que o personagem teve uma boa aceitação da audiência teste.

Com o cancelamento da série, Dwight entrou para o circuito de participações especiais, mas teve dificuldades de conseguir trabalhos, visto ter ficado identificado com o personagem. Em 1990, ele integrou o elenco do filme Uma História Americana/The Long Walk Home, ao lado de Whoopi Goldberg, que na época fazia participações recorrentes em Jornada nas Estrelas: a Nova Geração.

Durante uma conversa com a atriz, Dwight lhe contou que era fã de Jornada nas Estrelas, versão clássica, desde criança. Em função disso, Whoopi pediu aos produtores da Nova Geração para oferecer a Dwight um personagem. Foi assim que surgiu o Tenente Reginald Barclay, um engenheiro que foi introduzido na Nova Geração e depois foi visto em Jornada nas Estrelas: Voyager, bem como no filme O Primeiro Contato e no video game Elite Force II, sempre em participações recorrentes.

Ainda na década de 1990, Dwight começou a trabalhar como dublador, profissão na qual se estabeleceu, emprestando sua voz a diversos personagens de séries animadas e video games.

Dwight em 2014 (Foto: Imeh Akpanudosen/Getty)
Dwight em 2014 (Foto: Imeh Akpanudosen/Getty)

Em 2006, ele estreou no rádio com o programa Howling Mad Radio, no qual fez comentários sobre política, nacional e internacional, até 2008, sempre apresentando seu ponto de vista conservador. Em 2012, o programa foi transformado no podcast Howling Mad World Review. Neste mesmo ano, ele fez várias participações no talk show online The Glazov Gang, apresentando por Jamie Glazov, fazendo comentários sobre política.

Atualmente com 68 anos de idade, Dwight mantém sua carreira de dublador e participa de convenções realizadas em diversas cidades americanas.

Desde 1983 ele está casado com a atriz Wendy Fulton, com quem tem uma filha, Ava Schultz (29 anos), membro da Marinha Americana.

Quem desejar acompanhar sua carreira ou entrar em contato com o ator, poderá entrar em sua página oficial, que é mantida por fãs.

Mr. T – Na década de 1970, após prestar o serviço militar, Lawrence Tureaud arranjou um emprego de segurança em um clube noturno. Foi nesta época que ele adotou o nome Mr. T.

Durante o período em que atuou como segurança, Mr. T começou a utilizar correntes de ouro e outras jóias que eram esquecidas no clube. Para evitar que os clientes entrassem no local, após terem saído, ele as usava para facilitar seu retorno. Com o trabalho, o nome e as jóias, surgiu a personalidade de Mr. T, que ele carregou consigo mesmo depois de trocar o emprego de segurança por um de guarda-costas. O corte de cabelo surgiu depois.

Em 1980, Mr. T participou do game show America’s Toughest Bouncer. Ao vê-lo na TV, Sylvester Stallone o convidou para participar do filme Rocky III, interpretando o lutador Clubber Lang. Após mais algumas participações especiais em filmes, bem como em outros programas, Mr. T entrou no elenco de O Esquadrão Classe A.

O personagem da série adotou o visual criado por Lawrence para Mr. T, sendo que este se tornou o grande chamariz de O Esquadrão Classe A na mídia e nas ações de marketing. Segundo divulgado pela imprensa, Peppard começou a se incomodar com o sucesso de Mr. T, chegando ao ponto de, mais para o final da série, se recusar a falar com ele nos bastidores.

Mr. T em 2016 (Foto: Steve Zak Photography/FilmMagic)
Mr. T em 2016 (Foto: Steve Zak Photography/FilmMagic)

O sucesso de Mr. T o levou a estrelar uma série animada em 1983, com o título de Mister T. Na história, ele é o proprietário de uma academia de ginástica que ajuda seus clientes e amigos a solucionar crimes. Entre 1988 e 1990, ele estrelou a série canadense T. and T., na qual interpretou um ex-boxeador acusado de um crime que não cometeu. Depois que a advogada Amanda Taler (Alexandra Amini) o defende, ele é absolvido. A partir daí, ele passa a trabalhar como detetive particular para Amanda.

Em 1985, Mr. T se tornou um profissional de luta livre, participando de diversos programas e campeonatos nesta área.

Ele se afastou da carreira em 1995, quando foi diagnosticado com linfoma. Durante o tratamento, ele fez poucos trabalhos como ator, a maioria deles em comerciais e dublagens.

Atualmente com 64 anos de idade, Mr. T faz palestras motivacionais e participa de reality shows e outros programas. Entre 2011 e 2013, ele apresentou o World’s Craziest Fools, do canal BBC3, no qual apresentava para o público imagens obtidas através de câmeras de segurança, nas quais pessoas comuns passam por situações malucas.

Melinda Culea – Ex-modelo, Melinda tinha feito poucos trabalhos como atriz quando entrou no elenco de O Esquadrão Classe A, produção pela qual se tornou conhecida, embora sua presença tenha sido reduzida a uma temporada e meia.

Decepcionada com seu personagem, que pouco ou nada tinha a fazer, Melinda começou a cobrar dos produtores uma participação maior na trama, bem como diálogos mais inteligentes para o papel de jornalista. No entanto, ela teria enfrentado a resistência de Peppard, que não desejava sua presença no elenco, bem como a dos produtores. Nesta briga, Melinda perdeu e seu personagem foi retirado da história.

Melinda Culea 2016
Melinda em 2016 (Foto: Griffith Moon Publishing)

Depois que deixou a série, a atriz entrou no elenco de Glitter, série sobre os bastidores de uma revista de moda. A produção não emplacou, sendo cancelada com uma única temporada de treze episódios.

Entre a década de 1980 e 2000, ela integrou o circuito de participações especiais, tendo sido vista em diversas produções da época, incluindo Caras e Caretas/Family Ties, St. Elsewhere, Knots Landing e Brotherly Love, nas quais teve participações recorrentes.

Ela se afastou da carreira de atriz no início da década de 2000, quando passou a se dedicar à pintura. Em 1995, se casou com o diretor Peter Markle, com quem ainda vive.

Atualmente com 61 anos de idade, Melinda estreia como escritora, tendo lançado no início deste ano o livro Wondago, um romance policial ilustrado.

Cliquem nas fotos para ampliar.

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