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Por Sérgio Praça
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A improvável “aliança democrática” pró-PT

Fernando Haddad pode ter perdido o bonde para o centro

Por Sérgio Praça Atualizado em 8 out 2018, 19h58 - Publicado em 8 out 2018, 19h57

Chegou a hora de Fernando Haddad (PT) convencer 18 milhões de eleitores de que seu partido não é corrupto e que ele tem as melhores propostas para melhorar a qualidade da educação e trazer de volta o emprego aos brasileiros que perderam. No primeiro turno, o ex-prefeito de São Paulo se dedicou à perda de identidade. Tornou-se, na medida do possível, Lula. Agora tem que reunir apoios para tentar uma virada histórica – e muito pouco provável.

A estratégia apresentada hoje é “adaptar” seu programa de governo para atrair Guilherme Boulos (PSOL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e governadores do PSB. Quer construir uma “ampla aliança democrática”. Depois de plagiar descaradamente, da campanha de Ciro Gomes, a proposta de perdoar as dívidas dos brasileiros, parece hilário Haddad afirmar que “vi o programa do Ciro, temos muita convergência de ideias com o que precisa ser feito”.

Tudo indica, portanto, que o PT continuará no ataque a Bolsonaro com o argumento de que o ex-capitão representa uma candidatura “fascista”. Não colou bem no primeiro turno. Apesar de Ciro ter ficado longe de Haddad, com 12,5% dos votos contra 29% do petista, nos últimos dias de campanha foi o pedetista que mais empolgou os eleitores que rejeitam Bolsonaro.

A única chance, remotíssima, é que Haddad vá muito para o centro e faça uma profunda autocrítica com relação à corrupção petista, apresentando propostas detalhadas e críveis sobre como o partido passaria a punir seus quadros corruptos.

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É mais provável Cabo Daciolo entrar com representação no TSE, anular toda a eleição e autoproclamar-se ditador.

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