Um projeto de lei da oposição deixará o “sim” a Temer tatuado em sua base parlamentar. A exemplo do deputado Wladimir Costa, que tatuou o nome do presidente no ombro, seus colegas também terão o desenho. Para sempre. Eles não serão, no entanto, obrigados a usar camisa de força. O que, estima-se, poderá acontecer com Wladimir a qualquer momento.

O deputado que votou “sim” terá a opção de tatuar também a justificativa de seu voto. Mas acredita-se que a maioria terá vergonha de fazer isso.

Em tempo: a licitação para a escolha do estúdio que fará as tatuagens já foi fraudada.

Publicado em VEJA de 9 de agosto de 2017, edição nº 2542