De tanto subirem e descerem do muro, entrando e saindo do governo Temer dezenas de vezes sem decidirem o que querem, as lideranças do PSDB já ficaram com as panturrilhas saradas. Agora o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ameaça ficar com barriga de tanquinho para explicar o esforço que vem fazendo para atrair o PMDB para sua candidatura à Presidência no ano que vem. Vai ter de rebolar.

Na ginástica para atrair nomes do partido de Temer, de cujo governo ele apoiou o desembarque, Alckmin esteve de Pernambuco a Santa Catarina nos últimos meses procurando líderes peemedebistas regionais. Não foi a pé, mas suou a camisa e quase fez agachamentos ao se ajoelhar para pedir ajuda à quadrilha organizada mais importante do momento.

Especialistas acreditam que, mais do que fazer ginástica, o PSDB deveria deitar no divã. Crise grave de identidade.

Publicado em VEJA de 20 de dezembro de 2017, edição nº 2561

• Mais lidas

1

Brasil

Shopping se manifesta sobre ‘calote’ de Taís Araújo

2

Mundo

Mais um dia na vida de Elon Musk: ações da Tesla caem, carros encalham

3

Brasil

Ivanir dos Santos entra com representação contra Ludmilla: ‘É crime’

4

Brasil

Eduardo Suplicy surpreende ao comparecer em aniversário de Mano Brown

5

Mundo

A mais longa das noites: países árabes cooperaram com Israel contra Irã

• Geraldo Alckmin
• Humor
• MDB