Réveillon: brasileiros vão pular duas ondas de Covid em Copacabana
A estimativa é que os pedidos para Iemanjá sejam unânimes
A estimativa é que os pedidos para Iemanjá sejam unânimes. Neste fim de ano, haja pedido para a rainha do mar trazer a vacina contra a Covid-19. As ONGs ambientais já avisaram que máscara não vale como oferenda.
Já há novas superstições: pular duas ondas de Covid, usar máscara amarela se quiser dinheiro e vermelha se quiser amor, além de abrir um frasco de álcool em gel à meia-noite.
Entre as promessas para o novo ano está não planejar nada, legado que 2020 deixou. Ironicamente, a lista de promessas não inclui distanciamento de 1 metro das pessoas na hora dos fogos na Praia de Copacabana.
Publicado em VEJA de 25 de novembro de 2020, edição nº 2714