Os gastos com cartões corporativos da Presidência nos primeiros meses do ano foram os maiores desde 2013. Em medida de emergência, o governo decidiu abrir salões de beleza para dar um jeito nas contas — embora uma maquiadora tenha visto o extrato e dito que o caso é de cirurgia plástica.

Bolsonaro também mandou abrir academias. Nelas, seus defensores farão ginástica para explicar que as trocas na PF não foram para salvar o pescoço dos filhos de Jair.

O presidente disse também que também vai transformar digitação em serviço essencial. “O pessoal precisa continuar soltando nota de repúdio no tocante a isso daí”, afirmou.

Publicado em VEJA de 20 de maio de 2020, edição nº 2687

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