Depois de o médico de Bolsonaro ter proibido que ele falasse após a cirurgia e, por isso, ser agraciado com um Prêmio Nobel, agora brasileiros fazem um outro pedido a esse profissional da saúde: que ele também proíba Mourão de falar. Depois de comentários racistas e atentados à democracia, o general, vice de Bolsonaro, em novo momento de incontinência verbal, chamou países em desenvolvimento de “mulambada” e afirmou que lares de apenas mães e avós são “fábricas de desajustados”.

Agora as mulheres dos 30 milhões de lares chefiados por mulheres terminam um abaixo-assinado afirmando que a língua de Mourão é uma “fábrica do mesmo produto que Bolsonaro carrega na bolsa coletora”.

Publicado em VEJA de 26 de setembro de 2018, edição nº 2601

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