Brasil flexibiliza quarentena para evitar 2ª onda e ficar na 1ª sempre
O brasileiro, sempre inventivo, inovou de novo
O brasileiro, sempre inventivo, inovou de novo. Em vez de correr o risco de ter uma segunda onda de Covid-19, o país decidiu ficar eternamente na primeira. A abertura gradual começou justamente na semana em que o Brasil bateu recorde de mortos.
Parte do comércio foi liberada para funcionar com lotação controlada mas as funerárias poderão continuar com plena capacidade.
Após liberação, cariocas levaram um susto. O lugar do Cristo Redentor amanheceu vazio. A estátua fugiu da cidade com medo de pegar o coronavírus.
Publicado em VEJA de 10 de junho de 2020, edição nº 2690