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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
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General do Comando Militar do Sul diz que ‘fake news’ serão investigadas

À frente de 54.000 homens, comandante afirmou que ação do Exército durante a paralisação foi a “maior operação logística da América Latina”

Por Paula Sperb
Atualizado em 1 jun 2018, 15h44 - Publicado em 1 jun 2018, 15h38

O general Antonio Miotto, à frente do Comando Militar do Sul (CMS), região militar que abrange Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, criticou a propagação de “fake news” (notícias falsas) durante os dias de greve dos caminhoneiros. Miotto esteve presente na divulgação do balanço da operação conjunta do Gabinete de Crise do estado na manhã desta sexta-feira, 1º, em Porto Alegre.

Miotto, que comanda 54.000 homens, disse durante o evento que há “boatos circulando” e que eles estão sendo investigados. Nos últimos dez dias, diversos áudios falsos atribuídos ao Exército foram distribuídos por meio do aplicativo Whatsapp. Um dos boatos compartilhado era a imagem de uma falsa declaração de intervenção militar supostamente assinada pelo general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército.

“A inteligência está trabalhando porque temos diversos fake news, tivemos boatos circulando. Os órgãos competentes de segurança estão investigando a origem desses boatos”, disse Miotto à imprensa. “Nós operamos dentro da legalidade, as pessoas têm que ter isso bem claro”, afirmou, rejeitando qualquer ideia de intervenção militar.

Segundo o general, a operação das Forças Armadas com as polícias estaduais e federais foi a “maior operação logística da América Latina”. De acordo com Miotto, o Exército optou por negociação e só “usou força” em casos necessários.

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Miotto é o comandante da região desde março. O general é natural da cidade de São Marcos, na serra gaúcha, cidade que tem um caminhão a cada 13 habitantes e por isso é oficialmente considerada a “capital gaúcha dos caminhoneiros”. Antes de liderar o Comando Militar do Sul, Miotto chefiou por dois anos o Comando Militar da Amazônia.

Em sete dias de operações do Gabinete de Crise do governo estadual, desde 26 de maio, 1.760 caminhões foram escoltados para atender 622 solicitações encaminhadas, carregados com combustível, ração animal, alimentos e gás de cozinha.

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