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VEJA 9 – A ferrovia que não acaba e nunca termina

Milhões e milhões em riquezas tiradas do bolso dos brasileiros que trabalham e pagam impostos já foram enterrados nas obras da Norte-Sul, há duas décadas uma incomum vaca leiteira do incomum clã Sarney Sofia Krause Ruy Baron/Valor DF/Folha Imagem   BAIXA QUALIDADE Relatório mostra trechos com problemas graves de engenharia. Ulisses Assad, diretor da estatal […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 17h04 - Publicado em 15 ago 2009, 06h37
Milhões e milhões em riquezas tiradas do bolso dos brasileiros que trabalham e pagam impostos já foram enterrados nas obras da Norte-Sul, há duas décadas uma incomum vaca leiteira do incomum clã Sarney


Sofia Krause

Ruy Baron/Valor DF/Folha Imagem
norte-sul1

 

BAIXA QUALIDADE Relatório mostra trechos com problemas graves de engenharia. Ulisses Assad, diretor da estatal responsável pela obra, diz que são “coisas normais”

As obras da Norte-Sul, colosso ferroviário de 2 254 quilômetros e estrela do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foram concebidas no governo de José Sarney, nos idos de 1987. Sua finalidade básica seria escoar minérios e grãos do interior para os portos. Mas, antes mesmo de a ferrovia ser licitada, revelaram-se os primeiros problemas que se entranhariam no DNA do projeto. Descobriu-se que a concorrência para construí-la era uma fraude, pois as empreiteiras haviam combinado o preço entre si. Desde 2001, quando Brasília decidiu tocar a obra para valer, já foi gasta a formidável soma de 1,4 bilhão de reais. Até agora, essa dinheirama serviu para deitar sobre os dormentes 25% da extensão total de trilhos. Desde o fim do ano passado, o DNA do pecado original voltou a se manifestar, agora sob a forma de superfaturamento. O Tribunal de Contas da União (TCU) calculou que as empreiteiras receberam 308 milhões de reais a mais do que o orçado. O TCU determinou que o governo retivesse 10% dos pagamentos às empreiteiras. De novo, as obras empacaram. Aqui

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