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Republicanos advertem para “supermaioria” democrata

Por Sérgio Dávila, na Folha:O anúncio entrou no ar na última sexta, quando os norte-americanos celebraram o Dia das Bruxas. “Eles estão chegando!”, começa, com uma música de terror ao fundo. Aparecem na seqüência as fotos de Barack Obama, Nancy Pelosi e Harry Reid, respectivamente o candidato à Presidência, a presidente do Congresso e o […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 18h40 - Publicado em 3 nov 2008, 06h21
Por Sérgio Dávila, na Folha:
O anúncio entrou no ar na última sexta, quando os norte-americanos celebraram o Dia das Bruxas. “Eles estão chegando!”, começa, com uma música de terror ao fundo. Aparecem na seqüência as fotos de Barack Obama, Nancy Pelosi e Harry Reid, respectivamente o candidato à Presidência, a presidente do Congresso e o líder no Senado do Partido Democrata, hoje na oposição a George W. Bush.
“Liberais repugnantes ameaçam tomar controle completo de Washington”, diz o locutor. “Sem freios nem contrapesos, com uma agenda esquerdizante tão assustadora que seus efeitos serão sentidos por uma geração.” Esse é o último temor vendido pela campanha do Partido Republicano, como esforço, na reta final, para mobilizar os eleitores em direção à agremiação governista e seu candidato, John McCain.
Se Obama for eleito amanhã e seu partido avançar na maioria que já detém na Câmara dos Representantes (deputados federais) e no número de cadeiras no Senado, como mostram as pesquisas, então os democratas terão controle do Executivo e do Legislativo pela primeira vez desde 1993, quando Bill Clinton gozou desse privilégio por dois anos.
Isso não quer dizer que toda lei ou mudança na legislação propostas pelos democratas será automaticamente aprovada, assim como não significa que a agenda de um eventual governo Obama seria aceita sem modificações. Mas facilita sobremaneira a implantação de um programa de governo.

Trio dos impostos
“Meu amigo e senador Lindsey Graham afetuosamente se refere a Obama-Pelosi-Reid como o “trio dos impostos’”, vem dizendo McCain -na verdade, Graham os chama de “trio dos infernos”. “Você quer esse trio mandando no país? Aumentando seus impostos?”, pergunta.
O argumento do republicano, de que um Executivo e um Legislativo de partidos oponentes é bom para manter o equilíbrio de forças, geralmente encontra apoio do eleitor americano. Desde a eleição de Richard Nixon, em 1968, o ocupante da Casa Branca e seu partido conseguiram essa sintonia apenas durante o mandato do democrata Jimmy Carter (1977-1981), no período já citado de Clinton e por quatro anos com George W. Bush.

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