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PT já começa o trabalho “joga pedra no Skaf”

Que aliado o quê! O PT já avança contra Paulo Skaf, do PMDB, que aparece em segundo lugar na disputa pelo governo do Estado, na faixa dos 20% — o tucano Geraldo Alckmin transita na dos 40%. O petista, por enquanto, a depender do cenário, chega a um máximo de 4%. Os companheiros já estão […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 03h39 - Publicado em 17 jun 2014, 22h38

Que aliado o quê! O PT já avança contra Paulo Skaf, do PMDB, que aparece em segundo lugar na disputa pelo governo do Estado, na faixa dos 20% — o tucano Geraldo Alckmin transita na dos 40%. O petista, por enquanto, a depender do cenário, chega a um máximo de 4%. Os companheiros já estão inquietos. Pretendem repetir a estratégia da disputa pela Prefeitura em 2012: Fernando Haddad não emplacava de jeito nenhum, e tudo caminhava para uma disputa entre José Serra (PSDB) e Celso Russomanno, do PRB, partido que integra a base governista.

Não teve jeito: o PT avançou pra cima de Russomanno e pôs em ação a máquina de desqualificação. Fez picadinho do candidato — e contou, para tanto, com a ajuda de amplos setores da imprensa, é bom que fique claro. A equação continua simples: para que tenha a chance de governar São Paulo, o PT precisa disputar o segundo turno. Para tanto, tem de passar por Skaf.

E a campanha de desqualificação já começou, ainda leve. A equipe do petista acusa a do peemedebista de ter roubado seu slogan. Skaf promete “Uma mudança de verdade”. E Padilha diz que vem “para mudar de verdade”. De fato, as palavras são praticamente as mesmas, e o alvo de cada um deles é outro, que não representaria a real mudança.

Essa briga pode esquentar? É claro que sim! Só que os petistas contam com uma dificuldade adicional. O PMDB não é o PRB. Skaf é o candidato de Michel Temer, vice na chapa de Dilma. Os golpes abaixo da linha da cintura podem repercutir na campanha presidencial.

A assessoria do PT planta ainda por aí que o candidato do PMDB aproveita o fato de Padilha ser menos conhecido para copiar seu discurso. Não deixa de ser um argumento curioso. Por que alguém que tem 20% copiaria quem tem 4%? Paixão? O “joga pedra no Skaf já começou”. Não resta alternativa ao PT.

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