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PSDB e DEM pedem que Procuradoria Geral da República investigue ações de Dilma e de seu homem forte no setor elétrico

O PSDB e o DEM recorrem hoje à Procuradoria Geral da República pedindo que se abra uma investigação para apurar se Dilma Rousseff e Valter Cardeal, um de seus homens de confiança (é diretor de Engenharia e Planejamento da Eletrobras), tinham mesmo conhecimento de fraude milionária no setor elétrico, conforme acusa o banco alemão KFW, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 13h54 - Publicado em 18 out 2010, 16h57

O PSDB e o DEM recorrem hoje à Procuradoria Geral da República pedindo que se abra uma investigação para apurar se Dilma Rousseff e Valter Cardeal, um de seus homens de confiança (é diretor de Engenharia e Planejamento da Eletrobras), tinham mesmo conhecimento de fraude milionária no setor elétrico, conforme acusa o banco alemão KFW, que entrou com uma ação na Justiça contra a CGTEE (companhia de geração térmica de energia do governo federal).

Segundo a revista Época, o grupo que comandava a estatal forjou um aval em nome da CGTEE para ajudar uma empresa privada — a Winimport — a obter empréstimo de 157 milhões de euros para erguer sete usinas de biomassa. Só duas foram feitas. A CGTEE foi usada como fiadora do negócio. Empresas públicas são proibidas de dar garantias internacionais a empresas privadas. O banco sustenta que Dilma e Cardeal sabiam da lambança. Neste fim de semana, a Folha noticiou que Edgar Luiz, irmão de Valter, atua como consultor de empresas interessadas em investir em energia eólica, cobrando, claro!, uma “taxa de sucesso” quando consegue ser bem-sucedido.

PSDB e DEM já haviam entrado com uma outra representação, esta contra a ex-ministra Erenice Guerra, por conta do, digamos assim, conjunto da obra na Casa Civil. Num adendo, os dois partidos pedem que sejam investigadas também as ações da uruguaia Maria Cristina de Castro, a “Tupamara”, amiga de Dilma nomeada como assessora especial do Ministério das Minas e Energia. Segundo o TCU, conforme revelou a revista VEJA, Maria Cristina celebrou um contrato de R$ 14 milhões sem licitação, dos quais R$ 5 milhões teriam simplesmente desaparecido.

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