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Pobres estão menos otimistas. Seriam os “profetas do caos” de Lula?

Por Mariana Carneiro, na Folha: O otimismo das famílias brasileiras recuou no mês passado para o menor nível desde a posse da presidente Dilma Rousseff, em janeiro. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o pessimismo em relação ao futuro da economia está aumentando mais entre famílias mais pobres. Para o presidente do Ipea, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h04 - Publicado em 6 Maio 2011, 07h21

Por Mariana Carneiro, na Folha:
O otimismo das famílias brasileiras recuou no mês passado para o menor nível desde a posse da presidente Dilma Rousseff, em janeiro. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o pessimismo em relação ao futuro da economia está aumentando mais entre famílias mais pobres. Para o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, o movimento pode ser resultado da alta da inflação: “Para quem tem muito dinheiro, se o preço da carne subiu, isso não impacta muito. Mas para a pessoa com pouca renda, isso impacta”, disse, ao divulgar o Índice de Expectativas das Famílias.

De janeiro a abril, o percentual de famílias otimistas entre os que têm renda de até um salário mínimo caiu 7,16%. Já entre os que ganham mais de dez mínimos, o recuo foi de 1,05%. Segundo Pochmann, as famílias do topo da pirâmide identificam que a situação brasileira está positiva, “ao contrário das famílias da base, que estão percebendo uma mudança [para pior], do ponto de vista da ocupação e das decisões de gastos”. De forma geral, as famílias estão mais receosas. Para Pochmann, os dados podem estar relacionados às medidas para esfriar a economia. Mas, segundo ele, também há de se considerar as despesas típicas do início do ano no orçamento das famílias. Como o indicador começou a ser calculado em agosto, não há comparações com 2011. Ainda assim, as famílias estão otimistas em relação às próprias contas: 82% estimam situação melhor nos próximos 12 meses. “Em algum momento, teremos uma convergência e [as famílias] se darão conta de que a economia crescerá menos, e a geração empregos não estará na mesma proporção”, acredita Pochmann. Para o analista político Rafael Cortez, da Tendências, a percepção da população sobre as altas de preço fez o governo mudar de estratégia. Aqui

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