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PF prende ex-coordenador de Fiscalização da Receita na Operação Esfinge

Investigadores miram fraudes em contratos da Casa Moeda que podem ter faturado um valor superior a 6 bilhões de reais

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 22h35 - Publicado em 3 jun 2016, 14h10

Por Eduardo Gonçalves, na VEJA.com:

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a Operação Esfinge para desmantelar uma quadrilha que fraudava licitações em contratos públicos. Um dos principais alvos das diligências é o ex-coordenador-geral de Fiscalização da Receita Federal Marcelo Fisch e a sua mulher, que foram presos hoje, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. Além das duas prisões preventivas, a PF cumpre cinco mandados de busca e apreensão em endereços dos integrantes do grupo em São Paulo e Brasília.

Segundo os investigadores, o contrato fraudulento foi firmado com a Casa da Moeda e chegou a faturar mais de 6 bilhões de reais nos últimos seis anos. A ação é um desdobramento da Operação Vícios, deflagrada em julho do ano passado. Um escritório de consultoria do bando teria recebido 70 milhões de reais sem prestar os serviços contratados.

A PF mira em um contrato do Sistema de Controle da Produção de Bebida (SICOBE), responsável pela instalação de equipamentos que controlam e contabilizam a fabricação de produtos de bebida fria (cerveja, refrigerante, suco, água mineral, entre outros) para evitar a sonegação de impostos. Vinculada ao Ministério da Fazenda, a Casa da Moeda é uma estatal que fabrica, entre outras atividades, cédulas de dinheiro. moedas, medalhas, selos, passaportes, bilhetes para metrô e ônibus, e carteiras de trabalho.

A operação é feita em conjunto com integrantes do Ministério da Fazenda e do Ministério Público Federal. Os suspeitos são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro.

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Em nota publicada no ano passado, quando foi desencadeada a Operação Vícios, a Casa da Moeda informou que foi a instituição, sob nova gestão, que identificou as irregularidades e passou o caso à Polícia Federal para a devida apuração. Segundo o texto, o contrato investigado foi firmado com a empresa Sicpa e tinha vigência até dezembro deste ano.

 

 

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