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PF abre inquérito para investigar irregularidades na Agricultura e gabinete de Rossi vira alvo de denúncia

No Globo: A Polícia Federal abriu inquérito para investigar as denúncias de irregularidades no Ministério da Agricultura. Ao contrário do que fez quando as acusações atingiram o Ministério dos Transportes, a PF instaurou uma investigação formal de número 1526 e tomou na segunda-feira depoimento de Israel Leonardo Batista, ex-chefe da comissão de licitação da pasta […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h04 - Publicado em 17 ago 2011, 07h19

No Globo:
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar as denúncias de irregularidades no Ministério da Agricultura. Ao contrário do que fez quando as acusações atingiram o Ministério dos Transportes, a PF instaurou uma investigação formal de número 1526 e tomou na segunda-feira depoimento de Israel Leonardo Batista, ex-chefe da comissão de licitação da pasta comandada pelo ministro Wagner Rossi. No caso dos transportes, a PF sustentou que não havia necessidade de abrir uma nova investigação porque já havia muitos casos de fraudes em licitações de obras em rodovias em apuração pelo país. As novas denúncias em apuração atingem o gabinete do ministro Wagner Rossi.

No depoimento, Batista confirmou declarações que dera à revista “Veja” acusando o lobista Júlio Fróes de circular com desenvoltura no ministério e ainda pagar propina a servidores por conta de licitações armadas pelo próprio lobista. O lobista tinha mesa junto aos servidores da comissão de licitação. O local privilegiado e o direito de circular pelo ministério foram assegurados pelo então secretário-executivo da Agricultura, Milton Ortolan, demitido depois que a denúncia veio a público.

No depoimento, Batista disse que ouviu o lobista conversar com Ortolan ao telefone e se referir ao “chefão 1″. À PF, o depoente não soube dizer se essa expressão era usada para identificar o ministro Rossi. Ele repetiu, no entanto, que foi chamado a uma sala da assessoria parlamentar no oitavo andar do ministério, onde recebeu uma pasta. Depois de sair da sala, viu que na pasta havia notas de R$ 50. Batista diz que não aceitou o dinheiro e devolveu sem contar.

Outros servidores também teriam recebido pasta semelhante, mas ele não soube precisar quem. A investigação da Polícia Federal vem sendo conduzida pelo delegado Leo Garrido de Sales Meira. Foi ele quem tomou o depoimento do ex-chefe da comissão de licitação. Batista atua hoje na mesma função só que na Telebrás. Ele sustenta que é vítima de perseguição porque não quis participar do esquema.

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