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Oposição chama de “factoide” aumento da meta do superavit

Por Márcio Falcão, na Folha Online: O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), classificou nesta segunda-feira de “factoide” a elevação da meta do superavit primário (resultado antes do pagamento dos juros) do governo central em R$ 10 bilhões. O governo central é composto pelo Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. Segundo Dias, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 10h56 - Publicado em 29 ago 2011, 18h46

Por Márcio Falcão, na Folha Online:

O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), classificou nesta segunda-feira de “factoide” a elevação da meta do superavit primário (resultado antes do pagamento dos juros) do governo central em R$ 10 bilhões. O governo central é composto pelo Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. Segundo Dias, a elevação do superavit foi provocada pelo aumento da arrecadação e não por cortes.

“Não há nada de novo no que foi apresentado. Em julho, já alcançamos quase 80% do superávit previsto. Isso não contribui para a redução dos juros. Isso é reflexo da arrecadação e não de cortes”, disse. Para o líder tucano, ao anunciar as medidas, o governo quis “cooptar” a base aliada para evitar a votação de matérias que tenham impacto nos cofres públicos.

“Esse encontro de hoje só tinha o objetivo de cooptar a base aliada para evitar a aprovação de medidas que onerem os cofres públicos. É um factoide. O governo precisa fazer uma reforma administrativa, enxugar gastos.”

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Em reunião com o Conselho Político, a presidente Dilma Rousseff e o ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciaram que será enviado ao Congresso Nacional um projeto prevendo o aumento da meta nominal para a economia que o governo faz antes do pagamento dos juros da dívida, que passará a ser de R$ 91 bilhões, o que significa uma elevação de 0,25% a 0,30% do PIB (Produto Interno Bruto). Mantega disse ainda que a medida procura evitar um desaquecimento da economia brasileira, como aconteceu durante a crise de 2008.

Na conversa, a presidente pediu aos partidos aliados que só votem a Emenda 29, que regulamenta os gastos com saúde nos três níveis de governo, com a criação de uma nova fonte de recursos. A presidente não fez referência de como seria essa nova fonte.

A proposta conta com aval dos aliados do Planalto e pode ser analisada na Câmara dos Deputados em setembro. Segundo relato de parlamentares que participaram da reunião, a presidente ainda reconheceu que é preciso melhorar a gestão na saúde. Dilma também pediu que os parlamentares não coloquem em votação a PEC 300, que cria um piso salarial aos agentes de segurança em todo país.

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