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O corajoso Pimentel diz que depõe no Congresso se convocado. Ocorre que a tropa de choque não permite a convocação…

Fernando Pimentel, o ministro consultor, apareceu na TV há dois dias afirmando que, se for convocado, vai, sim, prestar esclarecimentos ao Congresso. Homem de fibra e coragem! Os mais perspicazes prestaram atenção à Oração Subordinada Adverbial Condicional: “Se for convocado”… Para tanto, é preciso passar pela tropa de choque do governo. Quando Dilma quer a […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 09h55 - Publicado em 13 dez 2011, 16h48

Fernando Pimentel, o ministro consultor, apareceu na TV há dois dias afirmando que, se for convocado, vai, sim, prestar esclarecimentos ao Congresso. Homem de fibra e coragem! Os mais perspicazes prestaram atenção à Oração Subordinada Adverbial Condicional: “Se for convocado”… Para tanto, é preciso passar pela tropa de choque do governo. Quando Dilma quer a cabeça de um ministro, o governo faz corpo mole, e o vivente acaba dando o seu depoimento. Aconteceu com Carlos Lupi e Orlando Silva, por exemplo. Se o sujeito se estoura, melhor. Caso se dê bem, fazer o quê? No caso de Pimentel, antigo aluno da Escolinha de Marxismo da Professora Dilma,  a Soberana não quer correr riscos. Pimentel, claro!, vai ao Congresso SE convocado. Mas não será. Leiam o que informa Luciana Marques, na VEJA Online:

Depois de uma manobra governista, a Comissão de Meio Ambiente do Senado rejeitou, nesta terça-feira, convite para que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, prestasse esclarecimentos sobre sua empresa de consultoria. Foram oito votos contra o depoimento e cinco a favor. O requerimento foi assinado pelo líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PR).

O Planalto mandou um recado nesta segunda-feira aos governistas para que barrassem qualquer tentativa da oposição de aprovar pedido de depoimento de Pimentel no Congresso Nacional. Para a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o ministro já deu explicações “satisfatórias” sobre o caso.

“Temos, em primeiro lugar, o apoio da presidente”, disse Ideli. “A impressão que temos é que as explicações têm sido satisfatórias, não havendo necessidade de levar o assunto ao Congresso”. Pairam sobre Pimentel suspeitas de tráfico de influência após a revelação de que o ministro faturou pelo menos 2 milhões de reais com sua empresa de consultoria, a P-21, entre 2009 e 2010.

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