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O Brasil está de volta ao topo do ranking mundial dos juros reais — e com crescimento pífio

Não, não sou economista — sim, eu sei. Mesmo os não economistas podem juntar lé com lé, cré com cré e concluir que algo não vai bem no arranjo geral. Com a elevação da taxa Selic para 9,5% ao ano, o Brasil volta para o topo do ranking mundial dos juros reais, segundo cálculos do […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 05h13 - Publicado em 9 out 2013, 22h30

Não, não sou economista — sim, eu sei. Mesmo os não economistas podem juntar lé com lé, cré com cré e concluir que algo não vai bem no arranjo geral. Com a elevação da taxa Selic para 9,5% ao ano, o Brasil volta para o topo do ranking mundial dos juros reais, segundo cálculos do economista Jason Vieira, conforme publica o Estadão.

Digamos que fosse assim porque, sei lá, a economia estivesse superaquecida, porque fosse necessário dar uma freada no crescimento, porque a demanda excessiva estivesse pressionando a inflação, um desses problemas convencionais que as economias enfrentam volta e meia.

Mas não. O Brasil tem o menor crescimento dos Brics. O próprio BC prevê apenas 2,5% para este ano. O FMI antevê os mesmos 2,5% no ano que vem. A ser assim, Dilma produzirá a mais baixa média de crescimento na comparação com os quatro mandatos anteriores — dois de FHC, dois de Lula: 2,15%.

Notem: nem estou aqui entrando no mérito da elevação, se boa ou ruim, se necessária ou não. Apenas evidencio que o conjunto da obra, e olhem que faltam muitos elementos negativos ao quadro, é constrangedor. O mercado prevê que o ano termine com a Selic a 10%.

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