Nem só de mortadela vive a “militância” contra o impeachment
Militante sem-terra é preso entre manifestantes favoráveis a Dilma com quase R$ 20 mil em dinheiro vivo. O que ele fazia com a grana? Adivinhem
Esquerdistas adoram dinheiro vivo. Vai ver é porque não confiam em bancos. Vejam este homem.
Trata-se de José Carlos dos Santos. Ele foi preso nesta segunda em frente ao Congresso Nacional com quase R$ 20 mil em dinheiro vivo. Trata-se de um militante do MST. Está acampado, com seus pares, nas imediações do Teatro Nacional, em Brasília. Ele está lá porque é contra o impeachment da Dilma, que os “companheiros” chamam “golpe”.
Segundo disse à polícia, chegou a Brasília oriundo de São Paulo, e o dinheiro seria fruto de um processo que ele ganhou. Então tá bom. E o que fazia com a dinheirama, circulando entre manifestantes? Disse conservar o dinheiro na mochila “por segurança”.
Faz ou não faz sentido?
Em 2005, ano do mensalão, José Adalberto Vieira, assessor de um deputado estadual do PT que era irmão de José Genoino, então presidente do PT, foi preso no aeroporto com US$ 100 mil escondidos na cueca mais R$ 209 mil numa maleta. Não soube explicar a origem do dinheiro.
Quem era o chefe dele? José Guimarães (PT-CE), atual líder do governo na Câmara. Assim são as coisas. Assim são eles.
Obviamente não passa de maldade qualquer ilação de que o tal militante sem-terra estava ali para pagar, em moeda sonante, militantes a soldo.
Sabem como é… Nem só de lanche de mortadela se vive.