Nem o piloto de motocross escapou: teve de pagar propina
Leia na VEJA: Israel Guerra, o filho de Erenice, cobrou propina de um corredor de Motocross que descolara um patrocínio de 200 000 reais com a Eletrobrás, estatal sob a influência de Mamãe Gansa. Taxa de sucesso paga: 40 000 reais. “Israel chamava a Dilma de tia”, contou Luís Corsini, o desportista que pagou a […]
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Israel Guerra, o filho de Erenice, cobrou propina de um corredor de Motocross que descolara um patrocínio de 200 000 reais com a Eletrobrás, estatal sob a influência de Mamãe Gansa. Taxa de sucesso paga: 40 000 reais. “Israel chamava a Dilma de tia”, contou Luís Corsini, o desportista que pagou a taxa de sucesso.