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Mantega nomeia crítico do BC para cargo no FMI

Por Guilherme Barros, na Folha desta sexta:O ministro da Fazenda, Guido Mantega, nomeou o economista “desenvolvimentista” Paulo Nogueira Batista Jr. para ocupar o cargo de diretor-executivo do Brasil no FMI (Fundo Monetário Internacional), em substituição ao ortodoxo Eduardo Loyo.A troca de guarda no FMI é mais uma indicação do fim da era de ortodoxia mais […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 22h40 - Publicado em 23 fev 2007, 02h52
Por Guilherme Barros, na Folha desta sexta:
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, nomeou o economista “desenvolvimentista” Paulo Nogueira Batista Jr. para ocupar o cargo de diretor-executivo do Brasil no FMI (Fundo Monetário Internacional), em substituição ao ortodoxo Eduardo Loyo.A troca de guarda no FMI é mais uma indicação do fim da era de ortodoxia mais dura que marcou a política econômica no primeiro mandato do governo Lula, principalmente na gestão de Antonio Palocci na Fazenda.O economista Paulo Nogueira Batista Jr., 51, é conhecido não só por ser um dos mais ácidos críticos da política de juros do Banco Central como também do próprio FMI. Colunista da Folha, em seus artigos mais recentes, ele próprio já vinha registrando sinais de mudanças na política econômica.Polêmico, sua maior divergência, nos últimos tempos, era com o Banco Central. Ao comentar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), considerou o plano positivo, mas afirmou que o seu sucesso dependia principalmente do BC. “Quem garante que o comando do Banco Central -xiita como é- não frustará a expectativa do mercado de um declínio gradual dos juros?”, indagou Nogueira.Autor do livro “O Brasil e a Economia Internacional: Recuperação e Defesa da Autonomia Nacional” (Campus/Elsevier, 2005), Paulo Nogueira disse, também sobre o PAC, em outro artigo, que “ainda subsistem dois redutos fundamentais da era FMI-Malan-Palocci: o Banco Central e a Receita Federal”.
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