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Justiça nega habeas corpus para mais seis presos na Lava Jato

Na VEJA.com: A Justiça Federal rejeitou neste domingo mais seis pedidos de liberdade para os executivos presos na sétima etapa da Operação Lava Jato. No sábado, outros cinco pedidos de habeas corpus haviam sido indeferidos. A decisão é da desembargadora plantonista Maria de Fátima Freitas Labarrère, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região de Porto […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 02h38 - Publicado em 16 nov 2014, 16h21

Na VEJA.com:
A Justiça Federal rejeitou neste domingo mais seis pedidos de liberdade para os executivos presos na sétima etapa da Operação Lava Jato. No sábado, outros cinco pedidos de habeas corpus haviam sido indeferidos. A decisão é da desembargadora plantonista Maria de Fátima Freitas Labarrère, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região de Porto Alegre.

Os investigados que tiveram o pedido de limilar rejeitados foram o presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho; o diretor financeiro da OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira; o advogado da OAS Alexandre Portela Barbosa; o vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada; e os diretores técnicos da Engevix Carlos Eduardo Strauch Albero e Milton Prado Júnior. Ontem, os habeas corpus analisados e indeferidos foram do diretor vice-presidente da Camargo Corrêa, Eduardo Hermelino Leite; do presidente da Camargo Corrêa, Dalton dos Santos Avancini; do presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler; do diretor presidente da área de internacional da construtora OAS, Agenor Medeiros; e do funcionário da OAS José Ricardo Nogueira Breghirolli. Na decisão, a desembargadora manteve o argumento da Justiça Federal de que as detenções foram necessárias para impedir que os acusados atrapalhassem a investigação da Polícia Federal.

Neste domingo, os 23 presos na Superintedência da Polícia Federal em Curitiba passaram por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal na capital paranense. Depois do procedimento, os acusados voltaram para o cárcere e aguardam ser chamados para prestar depoimentos. Eles estão encarcerados em um espaço onde ficam as duas celas do prédio. Alguns tiveram que dormir em colchões no chão e comeram a comida fornecida pela polícia. Advogados dos presos, que chegaram a reclamar da falta de acesso imediato aos clientes, afirmaram que apesar do espaço pequeno para tanto preso, não houve reclamações por parte deles quanto às condições do local.

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