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Inflação cai menos que o esperado

Por Daniela Amorim e Flavio Leonel, no Estadão: O recuo acentuado nos preços dos combustíveis e dos alimentos resultou em forte desaceleração da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Mas os aumentos no setor de serviços ainda pressionam muito os preços e o fato de o índice ter vindo acima […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h24 - Publicado em 8 jul 2011, 07h45

Por Daniela Amorim e Flavio Leonel, no Estadão:
O recuo acentuado nos preços dos combustíveis e dos alimentos resultou em forte desaceleração da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Mas os aumentos no setor de serviços ainda pressionam muito os preços e o fato de o índice ter vindo acima das estimativas acende um alerta para risco inflacionário.

O IPCA passou de alta de 0,47% em maio para 0,15% em junho. O resultado, no topo das projeções de mercado, bancou apostas em novos aumentos na taxa básica de juros (Selic). A reação no mercado futuro foi forte e já há consultorias prevendo mais três altas da Selic.

De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa acumulada em 12 meses está em 6,71%. Isso já configura o estouro da meta inflacionária fixada pelo governo, de 4,5%, com dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.

O economista-chefe da Prosper Corretora, Eduardo Velho, revisou de 40% para 50% a probabilidade de um aumento na taxa de juros na reunião de outubro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. A Prosper mantém projeção de mais dois ajustes de 0,25 ponto porcentual nas reuniões de julho e agosto. “O fato concreto é que o IPCA na margem (comparação do mês com o mês anterior) continuaria registrando altas ainda superiores à meta central de 4,5%”, avaliou Velho.

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O Banco WestLB do Brasil previa 0,08% para junho e aposta num cenário de apenas mais uma alta de 0,25 ponto porcentual na taxa básica de juros este mês. “Poderia tranquilamente ter mais uma alta em agosto, mas esse não é o meu cenário”, ressaltou Roberto Padovani, estrategista-chefe do banco. “Ainda que a inflação esteja rodando em nível baixo, alimenta o debate e mantém as incertezas sobre a dinâmica inflacionária”, destacou.

Os economistas Silvio Campos Neto e Thiago Curado, da Tendências Consultoria Integrada, veem caráter pontual na desaceleração de junho e alertam para a possibilidade de taxas mais altas ao longo dos próximos meses. “Ainda persiste um cenário de preocupante inflação de demanda”, afirmaram os analistas. Aqui

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