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Inflação 1 – Analistas já projetam IGP-M de 10% em 2008

Por Fernando Nakagawa, no Estadão:Pela primeira vez desde 2004, o mercado aposta em inflação de dois dígitos no Brasil. Na pesquisa Focus divulgada ontem, a previsão para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) em 2008 saltou de 8,73% para 10%. A alta é explicada sobretudo pelo contínuo aumento dos alimentos. Sem sinal de […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 19h21 - Publicado em 17 jun 2008, 06h21
Por Fernando Nakagawa, no Estadão:
Pela primeira vez desde 2004, o mercado aposta em inflação de dois dígitos no Brasil. Na pesquisa Focus divulgada ontem, a previsão para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) em 2008 saltou de 8,73% para 10%. A alta é explicada sobretudo pelo contínuo aumento dos alimentos. Sem sinal de reversão da tendência, a perspectiva para o juro fica cada vez mais conservadora e o mercado acredita em altas seguidas da Selic até, ao menos, o fim do ano.
A subida desenfreada dos alimentos e outras commodities levou o mercado a rever para cima o cenário para a inflação pela 14ª semana seguida. Assim, a previsão para o IGP-M, índice que reajusta tarifas públicas e aluguéis, bateu a casa da dezena. “Tivemos uma forte pressão em alimentos, minério e aço. Isso se refletiu na projeção”, disse o economista da Rosenberg & Associados Luís Fernando Azevedo. O IGP-M subiu 7,75% em 2007 e 3,85% no ano anterior. Em 2005, a alta do índice foi de apenas 1,20%.
A pressão de alta também atingiu o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), cuja estimativa passou de 5,55% para 5,80% em 2008. Entre as cinco instituições que mais acertam as projeções na pesquisa do Banco Central, a expectativa passou de 5,70% para 6,16%, se aproximando do teto da meta de inflação, de 6,50%.
Azevedo espera IPCA de 6% em 2008. Mas avisa que “não será surpresa” se o número ficar próximo ou até superar 6,50%. “No acumulado em 12 meses, se houver alguma pressão um pouco maior que a esperada, é possível ter IPCA acima do teto em setembro ou outubro”, diz.
Para 2009, os números têm subido, mas em ritmo menor. A estimativa para o IPCA passou de 4,60% para 4,63%, se distanciando do centro da meta. Para o IGP-M, alta de 4,86% para 5%. No entanto, a inflação do próximo ano pode ser maior que as previsões porque as tarifas públicas – que subirão conforme o IGP-M de 2008 – devem pressionar os índices para cima. “Provavelmente, esse será o vilão de 2009″, disse Azevedo.
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