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Havia gasolina na Reitoria em 2007; havia gasolina na Reitoria em 2011

Um repórter da Globo, José Roberto Burnier, pôs em dúvida, de maneira um tanto matreira, se os coquetéis molotov — havia também gasolina em outro recipiente — encontrados na Reitoria estavam mesmo lá ou era só uma versão da polícia… Santo Deus! Atenção! Não é a primeira vez. Na invasão de 2007, escrevi aqui, no […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 10h13 - Publicado em 10 nov 2011, 06h41

Um repórter da Globo, José Roberto Burnier, pôs em dúvida, de maneira um tanto matreira, se os coquetéis molotov — havia também gasolina em outro recipiente — encontrados na Reitoria estavam mesmo lá ou era só uma versão da polícia… Santo Deus! Atenção! Não é a primeira vez. Na invasão de 2007, escrevi aqui, no dia 24 de maio:

“Os invasores da Reitoria, percebendo que se afundam em sua loucura minoritária, resolveram lançar um golpezinho de marketing. Estariam fazendo flores de papel crepom para receber a polícia. É cascata. Estão tentando dar exemplo daquela certa inocência apolítica que Laura Capriglione, repórter da Folha, conseguiu ver neles. Há ali massa de manobra e idiotas, como há em todos os movimentos. O que seria das esquerdas sem os que morrem em nome da causa? O que interessa é que a liderança não tem nada de inocente. Saibam: há gasolina estocada na reitoria. Sim, é bom que a PM saiba disso. É bom que a sociedade saiba disso. É bom que os pais dos remelentos e das Mafaldinhas saibam disso. Se vão usá-la, não sei. Mas há. Um movimento mantém uma invasão ilegal, desrespeitando uma ordem judicial, e está preparado para uma guerra. Talvez a turma que esteja recortando flores nem mesmo saiba da tática. Na guerra, soldados executam. Os generais planejam. Querem fertilizar a “luta” das esquerdas com um cadáver.”

Disse mais:
“Estamos diante de uma escalada, especialmente em São Paulo, que é onde o PT e a extrema esquerda acreditam que está sendo disputado o jogo. Não, nada há nisso de inocente. As esquerdas, das mais diversas tendências, buscam um mártir, um morto. Tanto melhor se for um tontinho de classe média. Ora, há quanto tempo os cadáveres são o verdadeiro adubo que fertiliza a terra improdutiva do MST, por exemplo? O que seria do movimento sem eles? Será que os donos das causas lamentam quando tomba um? À moda do terror islâmico, eles buscam as “vítimas” para poder exibi-las.”

Voltei
Recebi manifestações as mais agressivas, de ódio mesmo! Gritavam: “É mentira!” Mas era verdade! E a razão é simples: sempre terei “repórteres” nas invasões. Havia gasolina em 2007. Havia gasolina em 2011.

Não se trata de “meninos”. Estamos falando de pessoas que se organizam para praticar uma penca de crimes. E ponto!

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