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Guerra nega interferência de Serra nas eleições de BH

Por Christiane Samarco, da Agência Estado. Comento depois:A acusação de que “correntes políticas de São Paulo” interferiram na disputa pela prefeitura de Belo Horizonte para derrotar o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), foi fortemente rechaçada pela cúpula do PSDB. “Não houve conspiração. Ponho a mão no fogo pelo governador José Serra”, afirmou […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 18h39 - Publicado em 3 nov 2008, 21h58
Por Christiane Samarco, da Agência Estado. Comento depois:
A acusação de que “correntes políticas de São Paulo” interferiram na disputa pela prefeitura de Belo Horizonte para derrotar o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), foi fortemente rechaçada pela cúpula do PSDB. “Não houve conspiração. Ponho a mão no fogo pelo governador José Serra”, afirmou hoje o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). A manifestação de Guerra foi uma reação à entrevista publicada hoje pelo Estado, em que o prefeito eleito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), reclamou da ajuda financeira paulista à campanha de seu adversário Leonardo Quintão (PMDB).
Lacerda disse que o apoio veio de “correntes que não querem o sucesso de Aécio”, em referência velada a Serra. O prefeito afirmou, ainda, que nem o presidenciável do PSB, Ciro Gomes, nem o governador mineiro têm “aquela fome de ser presidente que Serra tem”. “Não sei o que o Márcio Lacerda quis dizer, mas sei o que se passou: Ninguém no partido trabalhou contra a campanha dele”, contestou Serra.
O senador sustenta que Serra teve uma “atitude de lealdade” em relação à campanha do PSDB em Belo Horizonte. Guerra disse também não tem queixa alguma de Aécio, um dos incentivadores da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo. “Aécio colaborou com a vitória do PSDB em São Paulo”, garante. Guerra afirma que os dois governadores atuaram na eleição municipal “com a mesma unidade e o mesmo esforço”, pela vitória do PSDB no Brasil inteiro.
“Todos nós torcemos para que Márcio Lacerda fosse prefeito de Belo Horizonte, para que prevalecesse a unidade de Minas Gerais e para que o populismo não vencesse aquela eleição”, atestou. A coligação mineira para eleger Lacerda foi examinada e aprovada pela executiva nacional tucana em poucos minutos. “Não houve contestação alguma.”
Guerra lembrou, ainda, que tanto Serra como Aécio participaram de campanhas tucanas em cidades estratégicas, como Curitiba e Londrina, e ajudaram candidatos de vários Estados, entre os quais Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Sul. “Os dois se empenharam, foram lá, fizeram discurso”, recordou. “O testemunho que dou é que tanto Serra quanto Aécio fizeram campanha no Brasil inteiro sempre no palanque do PSDB e com grande solidariedade.”

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