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Foi Einstein quem definiu direito a loucura de Dilma

A ainda presidente repete o discurso estelionatário da eleição de 2014

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 22h54 - Publicado em 26 abr 2016, 17h39

Pouco mais de duas semanas antes de deixar o Palácio do Planalto — e ela sabe que será para sempre —, a presidente Dilma Rousseff repete o discurso estelionatário que lhe garantiu a reeleição em 2014.

Em evento do “Minha Casa Minha Vida”, em Salvador, ela votou a tachar o impeachment de “golpe” e disse que o processo é “uma tentativa de eleição indireta”. É evidente que está contando uma mentira.

Em um discurso emocionado, Dilma afirmou estar “sendo vítima de uma injustiça”, pois nunca recebeu dinheiro de propina, não tem contas no exterior e não cometeu, segundo disse, crime de responsabilidade.

Cometeu, sim!, conforme estabelece o Inciso VI do Artigo 85 da Constituição: atentou contra a Lei Fiscal.

A petista voltou a criticar aqueles que querem sentar em sua cadeira sem voto e disse que isso “é muito confortável, pois você não tem que prestar conta para o povo brasileiro, não tem que explicar o que vai fazer com os programas sociais”.

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Pela ordem: Michel Temer teve votos. Também foi eleito. É o que está na legislação brasileira. Outra mentira. Mais: o vice-presidente já disse que não pretende mexer nos programas sociais. Mentira outra vez!

Dilma criticou o documento “Uma ponte para o futuro”, redigido pela Fundação Ulysses Guimarães. Segundo a  petista, o texto fala em “revisitar os programas sociais”, o que significaria diminuir a quantidade de dinheiro que o governo federal investe neles”.

É a reiteração do discurso mentiroso. O documento, que não é um programa de governo de Temer, trata da necessidade de garantir eficiência aos gastos, não em cortes.

Aparelhos petistas como o MST, o MTST e a CUT estavam presentes, claro!

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Referindo-se à luta contra o golpe que não existe, disse a ainda presidente: “Não somos violentos. Violentos são aqueles que estão contra nós e fazem toda sorte de provocação. Nós queremos a paz, nós não hostilizamos as pessoas porque elas são diferentes de nós”.

É verdade. Os petistas e seus asseclas apenas cospem nos adversários.

Ah, sim: Dilma voltou a atacar Eduardo Cunha (PMDB-RJ), chamando-o de corrupto, como se o impeachment fosse uma demanda do deputado.

Nada de novo, em suma. Vale lembrar a definição de Einstein para um louco: é aquele que repete sempre a mesma estratégia ineficaz esperando obter resultados diferentes.

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