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Filmete demonstra que objetivo de kit gay é promover assédio moral contra alunos heterossexuais

O filme abaixo, que seria distribuído nas escolas, como se nota, não tem o objetivo de fazer com que diminua o preconceito contra alunos gays. Ao contrário: tudo bem-analisado, ele supõe uma espécie oblíqua de preconceito contra quem se sabe hétero. Segundo, então, a Lei das Probabilidades — a real, não aquela coisa estúpida ensinada […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h52 - Publicado em 25 Maio 2011, 18h11

O filme abaixo, que seria distribuído nas escolas, como se nota, não tem o objetivo de fazer com que diminua o preconceito contra alunos gays. Ao contrário: tudo bem-analisado, ele supõe uma espécie oblíqua de preconceito contra quem se sabe hétero. Segundo, então, a Lei das Probabilidades — a real, não aquela coisa estúpida ensinada pela turma de Haddad —, o garoto ou a garota heterossexuais têm menos chances de arrumar alguém para ficar, entenderam? Eles são aqueles a quem falta alguma coisa! A piada de Wood Allen virou norte conceitual no Brasil. Segundo o cineasta, o bom de ser bissexual é que dobram as chances de ter com quem sair no sábado à noite. No MEC, não dobram, claro! Aumentam só 50%. Bando de idiotas!

É evidente que o material pode ser considerado uma espécie de assédio moral contra os alunos heterossexuais. Uma coisa, reitero, é debater a tolerância com a diversidade e a diferença, pregando a aceitação do “outro”. Ok. Outra, distinta, é, ao arrepio das famílias — a quem cabe a orientação moral mais profunda dos indivíduos —, promover esse tipo de questionamento.

Como Dilma tomou uma decisão depois da pressão de parlamentares cristãos, é óbvio que setores majoritários da imprensa — além de “verdopatas”, são também “gayzistas” — verão na decisão manifestação de um atraso insuportável etc e tal.

E, como se nota abaixo, o erro do filme não é só de moral. Ele também viola a matemática. Fora, Haddad!

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