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Fernando Miggliacio, alvo da Acarajé, foi preso tentando fechar contas em Genebra

O executivo, ligado à Odebrecht, foi preso em Genebra tentando encerrar contas bancárias. Segundo investigadores, ele estaria tentando retirar pertences de um cofre de uma instituição financeira daquela cidade suíça

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 23h28 - Publicado em 23 fev 2016, 20h35

Por Andreza Matais e Ricardo Brandt, no Estadão:
O executivo Fernando Miggliacio, ligado à Odebrecht, foi preso em Genebra tentando encerrar contas bancárias. Segundo investigadores, ele estaria tentando retirar pertences de um cofre de uma instituição financeira daquela cidade suíça.

Ele também teve sua prisão decretada na Operação Acarajé, investigado por suspeita de ser o controlador de empresas offshores relacionadas ao Grupo Odebrecht. Essas empresas teriam sido usadas para realização de pagamentos de vantagens indevidas e lavagem de dinheiro.

A Suíça abriu procedimento para apurar a ligação de Miggliacio com movimentações do Grupo Odebrecht no país europeu.

O Ministério Público Federal informou nesta terça-feira, 23, que Migliaccio está preso na Suíça, segundo ofício das autoridades locais datado de 18 de fevereiro. A prisão foi executada pela polícia suíça com base em ordem do Ministério Público Federal daquele país.

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“Sabe-se que existe investigação autônoma sobre a Odebrecht naquele país, o que pode indicar a relação da prisão com as investigações do caso Lava Jato, contudo são ignoradas as razões que levaram à sua detenção”, destacou o Ministério Público Federal brasileiro.

A prisão de Migliaccio foi decretada na 23ª fase da Lava Jato, em decisão de 11 de fevereiro de 2016. A prisão executada na Suíça não tem relação com o mandado expedido no Brasil, que era desconhecido pelas autoridades estrangeiras.

A investigação de Migliaccio na Lava Jato tem por base evidências de que ele gerencia contas usadas pela Odebrecht no exterior para pagar propinas para autoridades do Brasil e de outros países. Ele se inseria, segundo tais provas, no contexto de um grupo de pessoas subordinadas a Marcelo Odebrecht que controlavam contas escondidas no exterior, em nome de empresas offshores, tais como Klienfeld e Constructora del Sur.
(…)

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