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Fala Walfrido: “Ponho a mão no fogo por Azeredo”

Por Vera Rosa, no Estadão deste domingo: A 134 passos do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia (PTB), vive dias de angústia, sob fogo cerrado dos partidos da base aliada, ávidos por cargos, e também da Polícia Federal. Acusado pela PF de operar um intrincado […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 20h21 - Publicado em 30 set 2007, 09h08

Por Vera Rosa, no Estadão deste domingo:

A 134 passos do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia (PTB), vive dias de angústia, sob fogo cerrado dos partidos da base aliada, ávidos por cargos, e também da Polícia Federal. Acusado pela PF de operar um intrincado esquema de caixa 2 e desvio de dinheiro público para a campanha de 1998 do então governador de Minas, Eduardo Azeredo (PSDB), Mares Guia não entrega os pontos. Com o apoio de Lula, diz estar ‘firme como uma rocha’ e, ao contrário da maioria dos tucanos, sai em defesa do ex-presidente do PSDB, hoje senador. ‘Ponho a mão no fogo por Azeredo’, afirma. Sem acreditar no poder das labaredas políticas – ampliadas pelo fogo amigo do PT -, o ministro muda o semblante, porém, quando seu nome é associado ao chamado mensalão mineiro. Vice-governador de Minas na época em que Azeredo comandava o Estado (1995 a 1998), lembra que o tesoureiro Cláudio Mourão ‘já reconheceu’ o caixa 2 na campanha de 1998, mas não assume a denúncia. ‘Eu não afirmo. Eu estou dizendo que o Cláudio Mourão disse que tinha’, desconversa. Mesmo com o revés sofrido na quarta-feira por causa da rebelião do PMDB – que impôs grave derrota ao governo ao derrubar no Senado a criação de 660 cargos e da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo -, o articulador político do Planalto nega fragilidade e promete novas negociações. Para se defender, Mares Guia encomendou auditoria da Price Waterhouse na Samos, a holding que administra os bens de sua família, e enviará a papelada amanhã ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que vai decidir se apresenta denúncia à Justiça contra ele e Azeredo. No seu diagnóstico, o relatório da PF foi malfeito. “Querem ver chifre na cabeça de cavalo”, diz.Assinante lê íntegra aqui

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