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Esquerdistas da ONU resolvem combater a fraca lei antiterror no Brasil

Pois bem: então quero uma lei antiterrorismo como a italiana. Quero uma lei antiterrorismo como a francesa. Quero uma lei antiterrorismo como a alemã. Quero uma lei antiterrorismo como a americana. Por que a ONU não patrulha esses países?

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 23h26 - Publicado em 26 fev 2016, 17h13

Os organismos de defesa dos direitos humanos na ONU sempre foram um valhacouto de esquerdistas e idiotas afins. Basta ver as ditaduras sanguinolentas que integram o Conselho de Direitos Humanos. É uma piada.

Recebo há pouco a seguinte mensagem:
O Escritório para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) criticou hoje (26/02) a recente aprovação de uma lei antiterrorismo (PL 2016/15) no Congresso Federal do Brasil.

“O projeto de lei inclui disposições e definições demasiado vagas e imprecisas, o que não é compatível com a perspectiva das normas internacionais de direitos humanos”, disse o Representante do ACNUDH na América do Sul, Amerigo Incalcaterra.

“Essas ambiguidades podem dar lugar a uma margem muito ampla de discricionariedade na hora de aplicar a lei, o que pode causar arbitrariedades e um mau uso das figuras penais que ela contempla”, acrescentou.

O Representante ressaltou a necessidade de que o Brasil garanta os direitos às liberdades de reunião e associação pacífica e a liberdade de expressão, entre outros direitos, no contexto da luta contra o terrorismo. “As disposições do projeto por si só não garantem que essa lei não seja usada contra manifestantes e defensores de direitos humanos”, disse.

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Incalcaterra citou ainda a opinião de quatro relatores especiais da ONU, que em novembro de 2015 julgaram a proposta de lei antiterrorismo no Brasil como “muito ampla”.

“A estratégia mundial contra o terrorismo deve ter como pedra angular a proteção dos direitos humanos, as liberdades fundamentais e o Estado de Direito”, finalizou o Representante do ACNUDH.

Retomo
É uma mentira. É uma pilantragem. Incalcaterra é nascido na Itália e atua em países da América Latina em organismos ligados à defesa dos direitos humanos.

A lei antiterrorismo é frouxa no Brasil, ao contrário do que ele diz.

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Pois bem: então quero uma lei antiterrorismo como a italiana. Quero uma lei antiterrorismo como a francesa. Quero uma lei antiterrorismo como a alemã. Quero uma lei antiterrorismo como a americana.

Por que a ONU não patrulha esses países?

Isso é consequência da hegemonia do pensamento de esquerda no Brasil. Esses caras nem sequer leram o texto aprovado e reproduzem o que os esquerdistas saem gritando por aí, inclusive na imprensa.

É lixo intelectual e moral.

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