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Espírito Santo: governador licenciado compara greve a sequestro

Agora a Polícia Civil ameaça também paralisar ações em protesto contra a morte de um agente

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 21h02 - Publicado em 8 fev 2017, 15h45

O governo do Espírito Santo solicitou ao Palácio do Planalto a ampliação no número de tropas da Força Nacional para tentar restabelecer a segurança no Estado. Segundo o governador em exercício, Cesar Colnago, o efetivo de 1.200 homens é insuficiente. A intenção dele é contar com pelo menos 2 mil soldados e agentes. Em entrevista coletiva hoje pela manhã, Colnago voltou a criticar duramente a paralisação dos policiais militares e afirmou que eles serão punidos, pois esse “motim não tem nenhuma legalidade e base constitucional”. Ele estava acompanhado do governador licenciado, Paulo Hartung – que está em tratamento médico –, e do secretário de Segurança Pública, André Garcia. Hartung era um dos mais abalados. Segundo ele, a suspensão do policiamento “é uma chantagem”, “um caminho errado que rasga a Constituição”. Em tom de desabafo, ele declarou também: “Sequestraram o direito do povo e estão cobrando resgate, mas não se paga resgate descumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal. Se não enfrentarmos isso, é hoje aqui e amanhã no resto do Brasil”.

Polícia Civil Algumas entidades anunciaram a paralisação das atividades da Polícia Civil em protesto pelo assassinato do agente Mário Marcelo de Albuquerque, de 44 anos, nesta terça-feira. Ele foi baleado quando tentava intervir em um assalto a uma motocicleta em Colatina, durante a onda de violência que toma o Estado capixaba. As delegacias permaneceram fechadas até quinta-feira e só farão registros de flagrantes.

 

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